Uma visão Criacionista

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Só não enxerga quem não quer

O olho – uma das estruturas mais complexas do corpo humano que há séculos vem desafiando os evolucionistas para uma explicação que seja no mínimo plausível. A enorme capacidade do olho é algo que intriga, de modo que não é um assunto que os evolucionistas gostam de debater.


Apesar dos esforços de Darwin para dar uma resposta satisfatória para a origem do olho no livro “A Origem das espécies”, não se chegou a uma resposta convincente.


O fato é que a variedade de olhos e as maneiras muito diferentes de funcionamento de cada um, não conseguem ser explicadas pelos evolucionistas, fato que chega causar grande discordância entre eles mesmos.


Outro ponto que merece ser destacado além da origem, é o da complexidade do olho, esta complexidade é algo notoriamente assombroso para os defensores do evolucionismo. Para se ter uma noção da complexidade do olho, nos humanos a retina contém mais de 100 milhões de células que são sensíveis à luz, de basicamente dois tipos: bastonetes e cones. Estes agem de modo a depender da luz. Quando existe pouca luz se usa os bastonetes, quanto há luz em abundancia os cones, que são os responsáveis por nós enxergamos ás cores.


Outro ponto de muita relevância sobre a complexidade do olho é a de que ele possui cerca de 40 partes diferenciadas que trabalham com uma precisão fantástica! Sendo que todas elas são de fundamental importância para o funcionamento do olho, de modo que o olho não pode funcionar sem qualquer uma dessas. Acreditar que estas partes como: retina, pupila, cristalino, pálpebra [...] surgiram por acaso é totalmente absurdo.


E se você ainda consegue ter fé suficiente para acreditar que tudo isso surgiu por mero acaso, vai se deparar com o assombroso processo que acontece no cérebro humano para que possamos ter isso que chamamos de visão. Isto porque o cérebro para nos conceder a visão reúne milhões de informações diferenciadas como: Luminosidade, forma, profundidade, cor e movimento. Mais incrível ainda é que tudo isso ocorre em uma velocidade inacreditável.


A complexidade do olho não para por aí, são inúmeras as evidências de que o olho humano foi planejado. O que significa uma forte evidência de design inteligente.


Um exemplo interessante que reforça este pensamento e sem dúvida alguma desbanca qualquer tese evolucionista para a evolução gradual do olho é a semelhança entre o olho de um humano e de um polvo. Seria possível que entre o homem e o polvo houvesse uma relação ancestral próxima? Definitivamente: Não. Sendo assim como eles podem possuir olhos tão similares? Isso evidência que a evolução do olho seria algo extremamente difícil de acontecer, isso pra não se dizer categoricamente que é impossível.


Todas as muitas evidências de que o olho humano necessita de um Criador aliado com a lacuna deixada pelo evolucionismo de não se ter uma resposta que seja no mínimo convincente para a origem do olho, mostra como o Criacionismo parece estar no caminho mais correto para a origem do homem. Sendo assim só não enxerga quem não quer.


Como escreveu Salomão:
“O ouvido que ouve, e o olho que vê, o Senhor os fez a ambos.” [Provérbios 20:12]

Marina Silva expõe sua visão sobre o ensino do Criacionismo nas escolas


Continuo considerando Marina uma política coerente. A posição democrática dela com respeito ao ensino tanto do evolucionismo quanto do criacionismo não deveria causar tanto alarde. Curiosamente, nenhum programa enquadrou José Serra por ser adepto da astrologia... Note o absurdo da manipulação de quem fez o cartaz que aparece no fim da entrevista. [MB](www.criacionismo.com.br)


É incrivél perceber como os evolucionistas (uma parte deles) se preocupam tanto para que não seja ensinado o Criacionismo junto com o evolucionismo nas escolas. Me pergunto o porque... seria medo?

Evolucionismo: uma religião?

Durante minha leitura do livro Origens de Ariel Roth, me deparei com uma pergunta que seria muito bom que todos refletissem: é o evolucionismo uma religião? Transcreverei um trecho:

“A lealdade, a paixão e o fervor revelados por cientistas em muitas audiências sobre criacionismo/evolucionismo e em julgamentos certamente indicam que há mais do que avaliação puramente objetiva envolvida.”


É incrível perceber como existe tamanho pré-conceito sobre o “criacionismo-cientifíco” afirmando-se que este é de caráter religioso, mas se a ciência é a busca pela verdade então qual problema teria se o caráter dessa verdade IMPLICASSE EM CONSEQUÊNCIAS de [não é necessariamente ter] caráter religioso?


Chega ser estranho visualizar que muitos cientistas que acreditam na evolução em debates sobre a origem da vida se mostram tão “fervorosos”, demonstrado que o evolucionismo parece ocupar em suas vidas e em seu trabalho como cientista mais do que um papel de teoria e sim de uma religião.


Não podemos esquecer é claro do pré-conceito existente no meio cientifico em relação aos Criacionistas [me refiro às pessoas mesmo], veja o exemplo de Michael Reiss que foi expulso de Royal Society pelo fato de ser criacionista! Isso me faz lembrar até religiões extremistas que chegam a assassinar pessoas pelo fato de pensarem de modo diferente, acaso o cientista tem obrigação de ser evolucionista? Onde entra liberdade de pensamento? Isto me parece mais uma sociedade cheia de dogmas religiosos que de fato uma sociedade cientifica.


Imagino se grandes cientistas como: Louis Pasteur, Isaac Newton ou mesmo um dos fundadores da Royal Society o importante Rober Boyle, que foram Criacionistas convictos estivessem vivos hoje, será que seriam expulsos também?


Veja este relato publicado em um jornal sobre Robet Boyle:

“O extraordinário das revelações de Boyle é que elas foram feitas em uma época dominada pela magia e pelas superstições religiosas. Contrariando a tudo e a todos, naquele período filósofos, advogados, médicos e escritores se propuseram a buscar explicações científicas para o que ocorria no mundo.” (Estadão.com)


Será então que estes grandes avanços científicos proporcionado por Boyle, Pasteur, Newton e muitos outros criacionistas modernos foi possível pelo fato de eles verem mais longe que os demais?


Percebemos assim que o fato de ser criacionistas não implica no “fechamento da mente” de ninguém para a ciência, pelo simples fato de que ciência e o criacionismo andam juntos. Se para estes, serem criacionistas, não os atrapalhou a fazerem tão grandes descobertas cientificas, porque hoje iria atrapalhar?


Sendo assim: é o criacionismo ciência, e o evolucionismo religião?


Phillip Johnson afirma: “O darwinismo funciona como o mito cosmológico central da cultura moderna - como a peça central de um sistema quase religioso que é conhecido como sendo verdadeiro a priori em vez de uma hipótese científica que deve ser submetida a rigoroso teste.” Darwin on Trial [Darwin no banco dos réus]

Encontrado pelo de mamífero de "100 milhões de anos"

Paleontólogos descobriram dois pelos de mamíferos envolvidos em âmbar de 100 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], informa a "BBC News". Embora pelos fossilizados mais antigos sejam conhecidos, os fios agora descobertos em âmbar preservam sua estrutura 3D. São os fósseis 3D mais antigos já encontrados, pertencentes ao Período Cretáceo (de 145 a 65 milhões de anos atrás). Os pelos são bastante similares aos de mamíferos modernos. Isso significa que a forma e estrutura do pelo de mamíferos permaneceu sem mudanças durante um longo período de tempo. O pedaço de âmbar (resina de árvore fossilizada) foi encontrado em uma pedreira em Archingeay-Les Nouillers, em Charente-Maritime, sudoeste da França. 

A identidade do animal é desconhecida. Mas quatro dentes de um marsupial primitivo, chamado Arcantiodelphys, foram encontrados na pedreira, sobre a camada onde o âmbar foi encontrado, o que sugere que o pelo teria vindo desse animal. 

Os cientistas propuseram três possibilidades para explicar como o pelo foi parar dentro do âmbar. 

A primeira é que o âmbar vazou sobre uma parte do cadáver do animal. A ideia é apoiada pela presença de uma mosca encontrada próxima ao pelo (moscas põem ovos sobre a carcaça de animais mortos). 

A segunda possibilidade é que o pelo foi perdido por um animal vivo que passou próximo à resina. 

Por fim, o pelo foi perdido por um mamífero que estava se alimentando de insetos presos na resina, que subsequentemente tornou-se fóssil. 

O estudo foi publicado na revista Naturwissenschaften. 

(Folha.com)

Nota: Os pelos dos mamíferos modernos são os mesmos de 100 milhões de anos atrás... Não evoluíram... Pior ainda é explicar como penas, que são muito mais complexas que os pelos, são assim em todo o registro fóssil, há também supostos mulhões de anos. Na verdade, complexidade está presente desde a base da coluna geológica, o que seria de esperar de acordo com o modelo criacionista.[MB]


Por: Michelson Borges (www.criacionismo.com.br)

Ardi: Mais uma farsa da teoria da evolução?

Querem destronar Ardi. A fêmea primata de 4,4 milhões de anos virou ícone da espécie Ardipithecus ramidus, um dos mais antigos ancestrais do homem. Mas não passaria de uma reles macaca, acusa um novo estudo.
Ironicamente, o "rebaixamento" da espécie de Ardi está sendo proposto nas páginas da prestigiosa revista especializada "Science", a mesma que alçou a suposta fêmea de hominídeo (ancestral humano) à categoria de descoberta do ano em 2009.
O esqueleto quase completo da criatura, bem como hipóteses detalhadas sobre sua locomoção e até sua vida sexual, foram descritos em 11 artigos científicos no dia 2 de outubro do ano passado.
Ardi e seus companheiros de espécie estariam entre os primeiros primatas a comprovadamente caminhar com duas pernas, tal como o homem. É o que argumentava a equipe liderada por Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley (Costa Oeste dos EUA).
Besteira, declarou à Folha Esteban Sarmiento, primatologista da Fundação Evolução Humana, em Nova Jersey. "O Ardipithecus é um quadrúpede palmígrado [ou seja, apoiava-se nas plantas das quatro patas], e não um bípede. Aliás, é muito difícil dizer se o fóssil [Ardi] era um macho ou uma fêmea."
Mais importante ainda: o animal seria, na verdade, um grande macaco africano primitivo, talvez anterior à separação entre as linhagens de humanos e chimpanzés.
INTERPRETAÇÃO
Até certo ponto, problemas de interpretação são naturais quando se trata de um fóssil como esse. Embora fragmentos de outros indivíduos da espécie já tenham sido achados, Ardi é, de longe, a mais importante fonte para entender o A. ramidus, por causa de seu esqueleto relativamente completo.
Ocorre, porém, que os milhões de anos de preservação distorceram vários dos ossos do bicho, em especial os da pelve (quadril), importantes justamente no debate "dois pés versus quatro patas".
Além disso, a idade remota, próxima do momento estimado para a separação evolutiva entre as linhagens do homem e do chimpanzé, também é fonte de confusão. Isso porque, em tese, quanto mais perto dessa divergência, mais difícil fica dizer quem é pré-humano e quem é apenas macaco.
Sarmiento aponta que White e companhia teriam errado feio na interpretação dos detalhes mais significativos do esqueleto. Em resumo, ele diz que traços dos dentes, da pelve e dos membros da espécie lembram mais os dos grandes macacos mais antigos, com uns 10 milhões de anos.
O problema é que esses bichos mais primitivos só foram encontrados até agora na Europa e na Ásia. Há uma lacuna no registro deixado pelos fósseis na África, tanto que até agora ninguém reconheceu oficialmente a descoberta de um protochimpanzé ou protogorila.
Sarmiento aposta que a "mania" de achar apenas hominídeos na África, com idade de 7 milhões de anos para cima, pode ser explicada por um viés dos cientistas: ninguém quer afirmar que achou "apenas" um ancestral dos chimpanzés ou dos gorilas, critica ele.
CONTRA OU A FAVOR
Paleoantropólogos ouvidos pela Folha disseram que a crítica tem fundamento.
"Embora o Dr. White e seus colegas tenham descoberto um fóssil fabuloso de grande macaco, tentaram forçar a mão e transformá-lo num hominídeo, coisa para a qual não há base nenhuma", diz o americano Lee Berger, da Universidade do Witwatersrand (África do Sul).
"Creio que esse é só o primeiro de uma avalanche de artigos. Apesar da força considerável de personalidade do Dr. White, nem ele é capaz de forçar a área a aceitar oA. ramidus como hominídeo."
John Hawks, da Universidade de Wisconsin em Madison, também diz esperar mais publicações criticando a descrição de Ardi.
"Sarmiento argumentou corretamente em vários pontos. Por exemplo, várias comparações recentes do genoma do homem e de primatas mostraram que o ancestral comum de chimpanzés e humanos viveu em torno de 4 milhões de anos atrás", diz.
"Ardi e outros supostos hominídeos, portanto, seriam velhos demais para serem ancestrais do homem. Muitos paleontólogos preferem ignorar os dados genéticos, mas não acho que seja tão simples assim."
(Folha.com)

Depois de um fato como esse (que não é nenhuma novidade) nem preciso acrescentar mais nada.

A Vida foi criada!

O Anuncio da criação de uma forma de vida “sintética” no dia 20 de maio, mexeu com os ânimos de Evolucionista e de Criacionistas.
A notícia que foi impactada por grande parte de imprensa como se fosse uma “revolução científica” não passa de apenas um avanço tecnológico. Isso tudo porque a criação de célula sintética por Craig Venter não passou de extrair informação genética de um organismo e inserir em outro organismo, ele “montou” o DNA da Mycoplasma mycoides e inseriu na Mycoplasma capricolum ou melhor dizendo, ele fez o mapeamento de uma bactéria, guardou isso em um computador e inseriu em outro bactéria “vazia”. O que significa: ele não criou vida sintética como muitos andam dizendo por aí.

“Viver, errar, triunfar, criar vida a partir da vida” esta frase de James Joyce como foi afirmada em um jornal, foi literalmente concretiza com essa pesquisa que acaba não passando de “criar vida a partir da vida”, nada mais nada menos.

Se os Evolucionistas comemoraram essa pesquisa, muito mais motivos teriam os Criacionistas de comemorar, afinal a vida foi CRIADA.

Pesquisa afirma: Brasileiros acreditam em Deus e Darwin

Uma recente pesquisa do instituto Datafolha mostrou que a maioria dos Brasileiros (acima de 16 anos) acreditam em Deus e em Darwin, o que significa (segundo estes)que o homem é o resultado de uma evolução gradativa mas que sempre esteve sendo guiada por Deus.
A teoria da evolução afirma que os seres vivos primitivos foram se adaptando as condições ao seu redor afim de que pudessem sobreviver, entretanto essa teoria tem enormes problemas, pode até ser que seja “bonitinho” ou até mesmo para alguns agradável acreditar nesta teoria, porém deve ser admitido alguns fatores, entre eles:

1 – Não existe comprovação cientifica
Talvez a grande maioria dos brasileiros que responderam a esta pesquisa não tivesse a idéia de que as teorias evolucionistas não foram reproduzidas em laboratório, apesar de a micro-evolução ser um fato, quando o assunto é macro-evolução a ciência não tem nada mais a apresentar a não ser “teorias”. É importante ressaltar que muitos cientistas de respeito não acreditam em hipótese alguma em tais teorias e não por argumentos de cunho religioso e sim por argumentos concedidos pela própria ciência.

2 - “Caixas pretas” da evolução
Como mostrei em duas partes da série “Onde Darwin não convenceu” (ainda não terminou!) visualizamos alguns aspectos graves de tal teoria, apesar da nova roupagem concedida pelo neodarwinismo a teoria da evolução continua com muitas falhas (muitas mesmo!) e se for feita uma analise mais profunda encontraremos algumas falhas que chegam a ser grotescas.

3 – Argumentos morais
É incrível ver como em todo mundo apesar das diferenciações culturais e até mesmo de crenças, visualizamos como o homem tem por si mesmo um certo “senso-moral”, apesar de muitas vezes este mesmo serem modificados devido a fatores ao qual os indivíduos são expostos, ainda assim a noção de certo e errado existe em toda humanidade. Vemos que independente do local do mundo, mesmo até tribos isoladas, o homem tem uma tendência a venerar algo que esteja “acima dele”, um ser superior, alguns adoram a animais, plantas, imagens ou até mesmo uma “energia superior”. Isso é reflexo de algo que está no homem, independente de qualquer coisa, isto é: a necessidade de se ter um deus. Um Deus que deixou esta necessidade dentro do homem, simplesmente o deixaria a mercê de uma evolução sem propósitos? É claro que não.

É claro que os argumentos para desassociar a teoria da evolução da teoria Criacionista não param por aí, mas se houvesse uma analise de pelo menos estes três itens para se construir uma posição em relação ao paralelismo entre as duas teorias, com certeza o resultado desta pesquisa teria um final totalmente diferente.

Onde Darwin não convenceu [PARTE 2]

Durante muitas décadas os avanços tecnológicos e científicos, permitiram um “melhoramento” das idéias de Charles Darwin, o que foi denominado como neodarwinismo. Transformada ou não o fato é que as idéias de Charles Darwin até hoje continuam a influenciar um número grande de pessoas, apesar da grande falta de EVIDÊNCIAS.

Depois da publicação de “Origem da espécies” varias especulações de que o homem teria evoluído do macaco tomou conta da sociedade. Neste período o explorador Paul Beloni Du Chaillu fez uma exposição de gorilas em Londres, o que desencadeou na sociedade um sentimento de horror uma vez que homem poderia ter surgido desta espécie.

Darwin com o intuito de se “explicar melhor” publicou em 1871 o livro “A origem do homem” no qual enfatizou o fato do homem não possuir nenhuma ligação de sentido biológico com os macacos e sim de uma espécie de símio o qual evoluiu até chegar ao homem em passos graduais na qual obteve uma inteligência por seleção natural.

Se tudo o que Darwin então afirmou é verdade e o homo sapiens é o resultado de processos evolutivos, a pergunta a se responder é: onde estão os fosseis de transição?

Durante todo o período pós Darwin surgiram alguns possíveis fosseis destes homens em transição.

Homem-de-neandertal
Este fóssil foi a primeiro a ser supostamente humano, este foi descoberto 3 anos depois do lançamento de “Origem das espécies” [simples coincidência?] em 1856. Este esqueleto era parecido com o humano porém com muitas diferenças, na época ele foi considerado como o elo perdido entre os símios e o homem. Porém alguns anos mais tarde exames de DNA feitos a partir da mitocôndria provaram que este homem não era de jeito nenhum humano.

Homem de Java (pitecantropo eretos)
Em 1891 na ilha de Java na Indonésia foi encontrado um fóssil ainda mais velho que o de neandertal o qual foi descoberto pelo holandês Eugene Dubois. Porém o que ele havia achado foi apenas poucas partes e todas elas em lugares completamente diferentes e sem qualquer prova cientifica ele rotulou tal “achado” como sendo de um possível homem primitivo. O mais estranho ainda é que Dubois não permitia que ninguém, absolutamente ninguém, analisasse o seu possível achado, o que só aconteceu 35 anos depois na qual o mesmo foi desconsiderado no meio acadêmico.

Homem de Piltdown
No inicio do século XX, um até então respeitado geólogo Charles Dawson com mais outros dois geólogos acharam o que seria finalmente o elo perdido entre o homem e os símios, este encontrado no sul da Inglaterra era um possível crânio humano com um maxilar muito parecido com um de um macaco. Algum tempo depois com a descoberta de outro crânio no local, fez com que todos aclamassem aquela descoberta como a confirmação da teoria de Darwin pois o fóssil também possui pelo menos meio milhão de anos. Tudo parecia um sonho, quando em 1950 pesquisas feitas descobriram que tudo não passava de mais uma farsa pois o crânio possuía a um homem moderno, e o maxilar possuía a um macaco que possuía a datação do mesmo ano no qual foi descoberto

Mais um engano?
Atualmente foi descoberto Lucy uma Australopithecus que seria mais um provável fóssil símio da teoria de Darwin, entretanto esta possui um esqueleto em péssimo estado de conservação e já é motivo de refutações como a feita pelo antropólogo Michael A. Cremo que publicou o livro “The Hidden History of the Human Race” que se opõe a aceitação de Lucy como uma possível prova da evolução.

Aonde estão os fosseis Darwin?
Diante de todos os argumentos e descobertas cientificas chegamos a pergunta: se Darwin tinha razão como afirmam os evolucionistas, aonde estão os fosseis? Em mais de 100 anos de sua teoria nada foi encontrado, apenas enganos, será que esta seria uma prova de que a teoria da evolução não passa de uma ilusão humana na tentativa de negar a existência de um Deus? O que é mais aceitável e racional, crer que um Deus de amor que se importa com você e o criou ou que simplesmente somos fruto de uma obra do acaso? É por esta razão que muitos estudiosos de renome preferem continuar acreditando neste Deus que é tão maravilhoso. Finalizo deixando a afirmação de Eugene P. Wigner, Prêmio Nobel de física: “O conceito de Deus é maravilhoso – ele nos ajuda a tomar decisões na direção correta. O problema da origem do Universo é um mistério para a ciência”.

Onde Darwin não convenceu [PARTE 1]

Há cerca de três anos atrás visualizei uma cena que certamente jamais vou esquecer na minha vida, esta tal cena foi a capa da revista “Super Interessante” de Junho de 2007 que tinha o seguinte título: “DARWIN, O HOMEM QUE MATOU DEUS”, fiquei assustado diante daquela capa, a qual possuía um macaco. Este evento sem duvidadas nenhuma teve uma importância grandiosa para que eu começasse os meus estudos em relação às teorias evolucionistas e Criacionistas. Mas, afinal, Darwin matou mesmo a Deus?
De antemão posso afirmar com toda certeza: É claro que não! Entretanto apontarei brevemente aqui nesta postagem um dos grandes erros do homem rotulado como o “assassino de Deus”.

Na época que Charles Darwin despertou ao mundo uma nova teoria na qual “converteu” grande parte da humanidade para as crenças das teorias evolucionista, ele não poderia imaginar quantos equívocos absurdos seriam desmascarados da sua tão frágil teoria.

Michael J. Behe, Bacharelado de Química na Universidade Drexel com pós-graduação em Bioquímica pela Universidade da Pennsylvania ressalta em seu livro “A caixa preta de Darwin” [recomendo] que os sistemas de complexidade irredutível são sem duvidas um argumento fortíssimo contra o evolucionismo, uma vez que estes são aqueles que necessitam de partes múltiplas para funcionarem; se uma parte é removida, o sistema não funciona mais.

Na época em que Darwin realizou seus estudos ele tinha o conhecimento da célula como sendo apenas uma “caixa-preta” a qual só era possível visualizar seus contornos devido à carência tecnológica dos microscópios da época. Por isso Darwin não sabia a tamanha complexidade de uma célula, o qual só foi estudava mais profundamente mais tarde.

Por esta razão podemos hoje ver que as células são extremamente complexas, um conjunto que funciona exatamente harmoniosamente, o qual se fosse retirado apenas um minúsculo detalhe a mesma não seria capaz de realizar os processos os quais são necessários para a manutenção da vida.

Michael afirma que chegou a esta conclusão uma vez que quando olhamos para o mesmo tipo de “máquinas” em escala macro podemos perceber que é impossível que as mesmas fossem surgidas do acaso. Ele cita o exemplo de uma ratoeira, a qual é impossível olhar e não se deduzir que esta foi obra de um criador.

Entrevistado pelo jornalista Michelson Borges, quando solicitado a citar um exemplo de “sistemas irredutíveis complexos” ele responde:
“Os sistemas de complexidade biológica irredutível incluem o flagelo bacteriano, que é literalmente um motor externo que algumas bactérias usam para nadar: tem hélice, eixo acionador, motor, uma parte fixa, um mancal e outras partes mais. Outro exemplo é o sistema de transporte intracelular, que é um sistema de “rodovias”, “sinais de trânsito” e “vagões moleculares” que transportam carga por toda a célula.”

Diante dos fatos bem argumentos pelo doutor Michael Behe os evolucionistas contemporâneos afirmam que será possível explicar estes sistemas daqui talvez uns vinte anos[será mesmo?].

É claro que é impossível por Deus em um microscópio, ou em um tubo de ensaios para ser analisado, testado ou comprovado, mas é muito bom saber que podemos mostrar cientificamente as provas da existência do Criador.

Evolução ou Criação?

Em uma década de avanços científicos consideravelmente grandes, crer em um deus se tornou algo muitas das vezes rotulado como: insano, irracional ou ilógico. Diante dessas perspectivas vemos um número assombroso de pessoas depositando suas crenças em cima da ciência, seria até possível dizer que a ciência foi a “religião” que mais conseguiu adeptos no século XXI.

Não é de meu interesse aqui criticar a ciência, pelo contrario, acredito que a mesma é de fundamental importância para todos, porém o que venho questionar é: Será que a ciência é contra ou favor do Criacionismo? Afinal, para quem se aponta as evidencias cientificas? Para Deus ou para Darwin?
É claro que está discussão envolve sem dúvida nenhuma, respostas extremamente complexas, entretanto pretendo esclarecer aqui de maneira clara e objetiva qual visão seria a mais confiável.

O que é a teoria evolução?
A teoria da evolução consiste em afirmar que todos os seres vivos, surgiram todos de um ancestral comum que se originou por fenômenos naturais durante bilhões de anos.

O que é o Criacionismo?
É a associação coerente entre conhecimento científico e teologia bíblica. De modo que ambos se completam.

Bem, é claro que este é apenas um conceito de cada uma, ambas envolvem muito mais que isto. O que deve ser evidenciado é: Como a teoria evolucionista explicaria o primeiro ser? Este surgiu do nada?

É claro que qualquer evolucionista vai argumentar uma série de aspectos para existência deste primeiro ser, todavia, racionalmente falando, nada surge do nada, daí temos aquele velho mas consistente argumento: um relógio precisa de um relojoeiro para existir, como então nós poderíamos ter surgido sem um possível criador? Além do mais chega ser incoerente dizer que qualquer espécie de vida, por mais simples que seja, surgiu sem um criador, veja, por exemplo, que apenas no núcleo de uma Ameba (um ser extremamente “simples”) contem informação equivalente a da Enciclopédia Britânica! Seria possível um ser “simples” como esse surgir do nada, sem auxilio de um criador?
Mais um exemplo interessante é o do enigma da galinha e do ovo, afinal, quem surgiu primeiro? O DNA ou a proteína? Se a proteína é fabricada pelo DNA e o DNA é feito de proteína, chegamos assim a um ciclo vicioso, e não encontramos racionalmente uma resposta para esse pergunta a não ser quando olhamos para um criador.

Veja tudo ao seu redor, você consegue imaginar que você é fruto do acaso? Seria possível que nos fossemos apenas um “acidente” do universo? Sinceramente, não acredito que estarmos aqui, seja apenas obra de uma evolução sem propósitos. Sem Deus a vida humana parece sem sentindo, afinal qual o objetivo de viver em um mundo de tantas injustiças, apenas nascemos, reproduzimos e morremos? Repare que diante deste tipos de questionamento não existe nenhuma resposta evolutiva que satisfaça o homem, o que significa, nenhuma resposta da Teoria da Evolução poderia explicar o real sentido da vida.

E para todos aqueles que acreditam que Deus não passa de apenas uma fantasia da espécie humana é bom ressaltar que grandes nomes da historia da ciência eram Teístas convictos, ao contrario de cientistas pré-conceituosos como Charles Darwin e Richard Dawkins, temos os exemplos de: Albert Einstein, Isaac Newton, Galileu Galilei, Luis Pasteur e muitos outros da ciência atua, no qual eu destacaria D. H. R. Barton, Prêmio Nobel de química, que afirmou: “Deus é a Verdade. Não existe incompatibilidade entre ciência e religião. Ambas buscam a VERDADE.”

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