Uma visão Criacionista

Seja bem vindo

Só não enxerga quem não quer

O olho – uma das estruturas mais complexas do corpo humano que há séculos vem desafiando os evolucionistas para uma explicação que seja no mínimo plausível. A enorme capacidade do olho é algo que intriga, de modo que não é um assunto que os evolucionistas gostam de debater.


Apesar dos esforços de Darwin para dar uma resposta satisfatória para a origem do olho no livro “A Origem das espécies”, não se chegou a uma resposta convincente.


O fato é que a variedade de olhos e as maneiras muito diferentes de funcionamento de cada um, não conseguem ser explicadas pelos evolucionistas, fato que chega causar grande discordância entre eles mesmos.


Outro ponto que merece ser destacado além da origem, é o da complexidade do olho, esta complexidade é algo notoriamente assombroso para os defensores do evolucionismo. Para se ter uma noção da complexidade do olho, nos humanos a retina contém mais de 100 milhões de células que são sensíveis à luz, de basicamente dois tipos: bastonetes e cones. Estes agem de modo a depender da luz. Quando existe pouca luz se usa os bastonetes, quanto há luz em abundancia os cones, que são os responsáveis por nós enxergamos ás cores.


Outro ponto de muita relevância sobre a complexidade do olho é a de que ele possui cerca de 40 partes diferenciadas que trabalham com uma precisão fantástica! Sendo que todas elas são de fundamental importância para o funcionamento do olho, de modo que o olho não pode funcionar sem qualquer uma dessas. Acreditar que estas partes como: retina, pupila, cristalino, pálpebra [...] surgiram por acaso é totalmente absurdo.


E se você ainda consegue ter fé suficiente para acreditar que tudo isso surgiu por mero acaso, vai se deparar com o assombroso processo que acontece no cérebro humano para que possamos ter isso que chamamos de visão. Isto porque o cérebro para nos conceder a visão reúne milhões de informações diferenciadas como: Luminosidade, forma, profundidade, cor e movimento. Mais incrível ainda é que tudo isso ocorre em uma velocidade inacreditável.


A complexidade do olho não para por aí, são inúmeras as evidências de que o olho humano foi planejado. O que significa uma forte evidência de design inteligente.


Um exemplo interessante que reforça este pensamento e sem dúvida alguma desbanca qualquer tese evolucionista para a evolução gradual do olho é a semelhança entre o olho de um humano e de um polvo. Seria possível que entre o homem e o polvo houvesse uma relação ancestral próxima? Definitivamente: Não. Sendo assim como eles podem possuir olhos tão similares? Isso evidência que a evolução do olho seria algo extremamente difícil de acontecer, isso pra não se dizer categoricamente que é impossível.


Todas as muitas evidências de que o olho humano necessita de um Criador aliado com a lacuna deixada pelo evolucionismo de não se ter uma resposta que seja no mínimo convincente para a origem do olho, mostra como o Criacionismo parece estar no caminho mais correto para a origem do homem. Sendo assim só não enxerga quem não quer.


Como escreveu Salomão:
“O ouvido que ouve, e o olho que vê, o Senhor os fez a ambos.” [Provérbios 20:12]

Estranhos fósseis oriundos do Gabão, na África Ocidental, podem acabar com a pasmaceira biológica que parecia reinar na Terra até uns 600 milhões de anos atrás [segundo a cronologia evolucionista, evidentemente]. Essa era a data mais aceita para a origem da vida complexa, com muitas células, mas os tais fósseis têm 2,1 bilhões de anos e, segundo seus descobridores, representam seres multicelulares, como os animais e plantas tão comuns no planeta hoje. A proposta, que se baseia numa análise química detalhada dos supostos cacos de seres vivos do Gabão, está na edição de hoje da prestigiosa revista científica Nature. O trabalho é assinado por Abderrazak El Albani, da Universidade de Poitiers (França), e Stefan Bengtson, do Museu Sueco de História Natural, entre outros membros da equipe internacional.


O primeiro passo do grupo foi mostrar que as estruturas, medindo no máximo uns poucos centímetros e com aparência que lembra vagamente flores ou corais, eram mesmo de origem biológica. Tarefa relativamente fácil, já que a vida tem um gosto bem específico para átomos de carbono. Conforme se desenvolvem, os seres vivos absorvem preferencialmente uma forma desse elemento; portanto, estruturas com proporção elevada desse tipo de carbono quase certamente derivam de criaturas vivas. [...]


Após fazer uma tomografia dos restos, eles constataram uma estrutura complexa, radial (ou seja, em forma de raio), vagamente parecida com o que se vê numa estrela-do-mar ou anêmona. A coisa, seja lá o que ela fosse, parece ter crescido lentamente, com a adição de camadas de matéria orgânica nas pontas, como um coral, mas sem rigidez - as “dobrinhas” parecem ter sido moles antes da fossilização.


Os pesquisadores nem se arriscam a especular que tipo de criatura era ou como vivia, mas afirmam que o mais provável é que se tratasse mesmo de um organismo multicelular, talvez formador de colônias - de novo, como os corais dos mares de hoje. [...]


Como quase não há registros no buraco que separa 2,1 bilhões de anos de 600 milhões de anos, pode ser que se trate de um experimento abortado da vida multicelular, um ensaio que não vingou. Assim, as criaturas do Gabão não seriam ancestrais de nenhum ser vivo de hoje. E não dá para descartar a possibilidade de que sejam grupos de seres unicelulares.


(Folha.com)


Nota: É tanta especulação que quase na sobram fatos concretos. Bem, o fato é que encontraram vestígios de vida complexa num momento da escala de tempo evolucionista que somente deveria conter formas de vida simples (seja lá o que isso signifique, uma vez que apenas uma célula já consiste num sistema de tremenda complexidade irredutível). Note como é inevitável comparar o ser “primordial” com estrelas-do-mar e corais modernos. Trocando em miúdos: complexidade é percebida de alto abaixo na coluna geológica; desde os trilobitas do Cambriano até os mamíferos modernos, tudo e todos falam claramente a favor do design inteligente. Difícil mesmo é explicar o tremendo acréscimo de informação genética necessária para, a partir de um ser unicelular, originarem-se todos os organismos multicelulares. Informação complexa e específica não surge do nada e não se aprimora por si só. Resumindo: vida complexa não surgiu há dois bilhões de anos. Ela existe desde que a vida foi criada, há milhares de anos.[MB]


(criacionismo.com.br)

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