Uma visão Criacionista

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Só não enxerga quem não quer

O olho – uma das estruturas mais complexas do corpo humano que há séculos vem desafiando os evolucionistas para uma explicação que seja no mínimo plausível. A enorme capacidade do olho é algo que intriga, de modo que não é um assunto que os evolucionistas gostam de debater.


Apesar dos esforços de Darwin para dar uma resposta satisfatória para a origem do olho no livro “A Origem das espécies”, não se chegou a uma resposta convincente.


O fato é que a variedade de olhos e as maneiras muito diferentes de funcionamento de cada um, não conseguem ser explicadas pelos evolucionistas, fato que chega causar grande discordância entre eles mesmos.


Outro ponto que merece ser destacado além da origem, é o da complexidade do olho, esta complexidade é algo notoriamente assombroso para os defensores do evolucionismo. Para se ter uma noção da complexidade do olho, nos humanos a retina contém mais de 100 milhões de células que são sensíveis à luz, de basicamente dois tipos: bastonetes e cones. Estes agem de modo a depender da luz. Quando existe pouca luz se usa os bastonetes, quanto há luz em abundancia os cones, que são os responsáveis por nós enxergamos ás cores.


Outro ponto de muita relevância sobre a complexidade do olho é a de que ele possui cerca de 40 partes diferenciadas que trabalham com uma precisão fantástica! Sendo que todas elas são de fundamental importância para o funcionamento do olho, de modo que o olho não pode funcionar sem qualquer uma dessas. Acreditar que estas partes como: retina, pupila, cristalino, pálpebra [...] surgiram por acaso é totalmente absurdo.


E se você ainda consegue ter fé suficiente para acreditar que tudo isso surgiu por mero acaso, vai se deparar com o assombroso processo que acontece no cérebro humano para que possamos ter isso que chamamos de visão. Isto porque o cérebro para nos conceder a visão reúne milhões de informações diferenciadas como: Luminosidade, forma, profundidade, cor e movimento. Mais incrível ainda é que tudo isso ocorre em uma velocidade inacreditável.


A complexidade do olho não para por aí, são inúmeras as evidências de que o olho humano foi planejado. O que significa uma forte evidência de design inteligente.


Um exemplo interessante que reforça este pensamento e sem dúvida alguma desbanca qualquer tese evolucionista para a evolução gradual do olho é a semelhança entre o olho de um humano e de um polvo. Seria possível que entre o homem e o polvo houvesse uma relação ancestral próxima? Definitivamente: Não. Sendo assim como eles podem possuir olhos tão similares? Isso evidência que a evolução do olho seria algo extremamente difícil de acontecer, isso pra não se dizer categoricamente que é impossível.


Todas as muitas evidências de que o olho humano necessita de um Criador aliado com a lacuna deixada pelo evolucionismo de não se ter uma resposta que seja no mínimo convincente para a origem do olho, mostra como o Criacionismo parece estar no caminho mais correto para a origem do homem. Sendo assim só não enxerga quem não quer.


Como escreveu Salomão:
“O ouvido que ouve, e o olho que vê, o Senhor os fez a ambos.” [Provérbios 20:12]

A Criação








Tempestade criou maior cemitério de dinossauros

Cientistas afirmam ter confirmado que um cemitério de dinossauros no Canadá é o maior já conhecido. Segundo os pesquisadores do Royal Tyrrell Museum, em Alberta, uma tempestade, equivalente aos atuais furacões, dizimou os animais na região, que até então era uma área costeira, e formou o cemitério. As informações são do Live Science. Os pesquisadores afirmam que a tempestade que atingiu a região foi catastrófica, o nível da água teria ficado entre 3,6 m e 4,6 m e rapidamente inundou o local. “A inundação pode ter atingido mais de 100 km de costa”, diz o paleontólogo e geólogo David Eberth à reportagem. Os restos de 76 milhões de anos [na cronologia evolucionista] desses animais se espalham por uma área de 2,3 mil m² e pertenciam a seres como o herbívoro Centrossauro, que era parecido com o Triceratops. De acordo os paleontólogos, a descoberta pode explicar o motivo pelo qual o oeste do Canadá é tão rico em fósseis de dinossauros. 

A pesquisa ainda pode provar que dinossauros com chifres, como o Centrossauro e o Triceratops, viviam em grupos maiores do que se pensava com números que facilmente se aproximariam de centenas e até de milhares de animais.

A reportagem afirma ainda que o cemitério foi descoberto em 1997, mas a confirmação de seu tamanho ocorreu apenas neste mês e foi detalhada no livro New Perspectives On Horned Dinosaurs. A região de Alberta é considerada muito rica em fósseis. Lá viveram, por exemplo, o Velociraptor e o Tiranossauro Rex, além de outros animais pré-históricos, como os Pterossauros.


(Terra)


Nota: Seria bom que explicassem que fenômeno foi responsável pelo rápido soterramento e posterior fossilização de dinossauros em todo o mundo (não apenas no Canadá). Também seria bom que levassem em conta que muitos desses fósseis de dinossauros espalhados pelo planeta indicam morte por asfixia. Quando é que vão juntar todas essas (e outras) evidências num único modelo e admitir o óbvio?[MB]


(Criacionismo)

Marina Silva expõe sua visão sobre o ensino do Criacionismo nas escolas


Continuo considerando Marina uma política coerente. A posição democrática dela com respeito ao ensino tanto do evolucionismo quanto do criacionismo não deveria causar tanto alarde. Curiosamente, nenhum programa enquadrou José Serra por ser adepto da astrologia... Note o absurdo da manipulação de quem fez o cartaz que aparece no fim da entrevista. [MB](www.criacionismo.com.br)


É incrivél perceber como os evolucionistas (uma parte deles) se preocupam tanto para que não seja ensinado o Criacionismo junto com o evolucionismo nas escolas. Me pergunto o porque... seria medo?

Evolucionismo: uma religião?

Durante minha leitura do livro Origens de Ariel Roth, me deparei com uma pergunta que seria muito bom que todos refletissem: é o evolucionismo uma religião? Transcreverei um trecho:

“A lealdade, a paixão e o fervor revelados por cientistas em muitas audiências sobre criacionismo/evolucionismo e em julgamentos certamente indicam que há mais do que avaliação puramente objetiva envolvida.”


É incrível perceber como existe tamanho pré-conceito sobre o “criacionismo-cientifíco” afirmando-se que este é de caráter religioso, mas se a ciência é a busca pela verdade então qual problema teria se o caráter dessa verdade IMPLICASSE EM CONSEQUÊNCIAS de [não é necessariamente ter] caráter religioso?


Chega ser estranho visualizar que muitos cientistas que acreditam na evolução em debates sobre a origem da vida se mostram tão “fervorosos”, demonstrado que o evolucionismo parece ocupar em suas vidas e em seu trabalho como cientista mais do que um papel de teoria e sim de uma religião.


Não podemos esquecer é claro do pré-conceito existente no meio cientifico em relação aos Criacionistas [me refiro às pessoas mesmo], veja o exemplo de Michael Reiss que foi expulso de Royal Society pelo fato de ser criacionista! Isso me faz lembrar até religiões extremistas que chegam a assassinar pessoas pelo fato de pensarem de modo diferente, acaso o cientista tem obrigação de ser evolucionista? Onde entra liberdade de pensamento? Isto me parece mais uma sociedade cheia de dogmas religiosos que de fato uma sociedade cientifica.


Imagino se grandes cientistas como: Louis Pasteur, Isaac Newton ou mesmo um dos fundadores da Royal Society o importante Rober Boyle, que foram Criacionistas convictos estivessem vivos hoje, será que seriam expulsos também?


Veja este relato publicado em um jornal sobre Robet Boyle:

“O extraordinário das revelações de Boyle é que elas foram feitas em uma época dominada pela magia e pelas superstições religiosas. Contrariando a tudo e a todos, naquele período filósofos, advogados, médicos e escritores se propuseram a buscar explicações científicas para o que ocorria no mundo.” (Estadão.com)


Será então que estes grandes avanços científicos proporcionado por Boyle, Pasteur, Newton e muitos outros criacionistas modernos foi possível pelo fato de eles verem mais longe que os demais?


Percebemos assim que o fato de ser criacionistas não implica no “fechamento da mente” de ninguém para a ciência, pelo simples fato de que ciência e o criacionismo andam juntos. Se para estes, serem criacionistas, não os atrapalhou a fazerem tão grandes descobertas cientificas, porque hoje iria atrapalhar?


Sendo assim: é o criacionismo ciência, e o evolucionismo religião?


Phillip Johnson afirma: “O darwinismo funciona como o mito cosmológico central da cultura moderna - como a peça central de um sistema quase religioso que é conhecido como sendo verdadeiro a priori em vez de uma hipótese científica que deve ser submetida a rigoroso teste.” Darwin on Trial [Darwin no banco dos réus]

Encontrado pelo de mamífero de "100 milhões de anos"

Paleontólogos descobriram dois pelos de mamíferos envolvidos em âmbar de 100 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], informa a "BBC News". Embora pelos fossilizados mais antigos sejam conhecidos, os fios agora descobertos em âmbar preservam sua estrutura 3D. São os fósseis 3D mais antigos já encontrados, pertencentes ao Período Cretáceo (de 145 a 65 milhões de anos atrás). Os pelos são bastante similares aos de mamíferos modernos. Isso significa que a forma e estrutura do pelo de mamíferos permaneceu sem mudanças durante um longo período de tempo. O pedaço de âmbar (resina de árvore fossilizada) foi encontrado em uma pedreira em Archingeay-Les Nouillers, em Charente-Maritime, sudoeste da França. 

A identidade do animal é desconhecida. Mas quatro dentes de um marsupial primitivo, chamado Arcantiodelphys, foram encontrados na pedreira, sobre a camada onde o âmbar foi encontrado, o que sugere que o pelo teria vindo desse animal. 

Os cientistas propuseram três possibilidades para explicar como o pelo foi parar dentro do âmbar. 

A primeira é que o âmbar vazou sobre uma parte do cadáver do animal. A ideia é apoiada pela presença de uma mosca encontrada próxima ao pelo (moscas põem ovos sobre a carcaça de animais mortos). 

A segunda possibilidade é que o pelo foi perdido por um animal vivo que passou próximo à resina. 

Por fim, o pelo foi perdido por um mamífero que estava se alimentando de insetos presos na resina, que subsequentemente tornou-se fóssil. 

O estudo foi publicado na revista Naturwissenschaften. 

(Folha.com)

Nota: Os pelos dos mamíferos modernos são os mesmos de 100 milhões de anos atrás... Não evoluíram... Pior ainda é explicar como penas, que são muito mais complexas que os pelos, são assim em todo o registro fóssil, há também supostos mulhões de anos. Na verdade, complexidade está presente desde a base da coluna geológica, o que seria de esperar de acordo com o modelo criacionista.[MB]


Por: Michelson Borges (www.criacionismo.com.br)

Dilúvio: Lenda ou fato?



Tem-se discutido muito atualmente a possibilidade de ter havido um dilúvio como aquele narrado no livro de Gênesis 6:11-22 e 8:1-19. Pesquisas recentes indicaram a existência de vestígios de uma grande inundação na região do Estreito de Bósforo, que liga o Mar Negro ao Mar de Mármara. Mas, afinal, seria essa história uma lenda, folclore ou um fato real? 

Muitos questionam a possibilidade de ter havido água suficiente para cobrir até o mais alto monte. Outros até aceitam um dilúvio, mas regional, circunscrito à Palestina. Uma coisa, no entanto, é certa: o episódio do Dilúvio é um fato discutido não só em nossos dias, mas antes mesmo de ele ter acontecido. 

Os contemporâneos de Noé, quando ouviam-no dizer que haveria uma grande inundação, zombavam dele. Diziam que nunca havia antes chovido sobre a terra, e que isso era invenção. 

O consenso entre muitos estudiosos e cientistas é de que a Terra, naqueles dias, era coberta por um dossel, uma camada de vapor d’água, criando um efeito estufa em larga escala no planeta (efeito greenhouse). Tal efeito, devido a uma permanente capa de nuvens na atmosfera interior (troposfera), teria produzido um meio ambiente mais favorável à vida. 

A Bíblia faz referência a esse dossel em Gênesis 1:6: “E disse Deus: Haja firmamento (atmosfera) no meio das águas e separação entre águas e águas.” Então Deus fez o firmamento e separação entre águas debaixo do firmamento (oceanos, lagos, rios) e águas sobre o firmamento (dossel). Disto, pode-se constatar que as condições climáticas antediluvianas eram bem diferentes das atuais em pelo menos três aspectos:

• Não havia chuva anterior ao Dilúvio (o que gerou a descrença dos conterrâneos de Noé quanto à predição da catástrofe).

• O planeta era regado pelo orvalho, subordinado à umidade, saturação e condensação (há indícios de que não sopravam ventos na mesma proporção de hoje).

• O clima do planeta provavelmente era o mesmo em toda parte (sabe-se, por exemplo, que áreas desérticas como o Saara, o grande deserto australiano, o Atacama chileno e as regiões ressequidas do oeste americano foram outrora pantanosas e úmidas, com água em abundância. 

Em outras regiões, hoje áridas, há vestígios de floresta). Mas para que tais condições pudessem existir, era necessária, como disse, uma camada atmosférica de vapor para aumentar a pressão e para manter a temperatura uniforme no planeta através de um efeito estufa global e moderado.

Essas condições favoráveis no mundo de então, justificam em grande parte a longevidade dos antediluvianos: além de não sofrerem as maléficas influências dos raios solares diretos, não estavam sujeitos a grandes variações de temperatura. Acrescente-se ainda o fato de que sua dieta consistia unicamente de vegetais. 


A Arca 


Quando o patriarca Noé começou a construir aquele imenso barco de aproximadamente 170 metros de comprimento, 28 metros de largura e 18 de altura (segundo o côvado egípcio), com uma capacidade volumétrica aproximada de 568 vagões ferroviários, em plena terra firme, o povo fez pouco caso. 

No entanto, de acordo com Gênesis 7:11, romperam-se as fontes do grande abismo (fazendo referência às águas subterrâneas) e choveu por 40 dias e 40 noites sobre a Terra, cobrindo até o mais alto monte (que naqueles tempos, antes dos efeitos tectônicos, não eram necessariamente tão altos como hoje – ver Salmo 104:6-9).
Segundo o naturalista Harry Baerg, a área total do piso nos três andares da arca era suficiente para conter todos aqueles animais. Realizou-se um cálculo para investigar a possibilidade de que todas as espécies do Gênesis (só as básicas, não as diversas variações que existem atualmente) tivessem entrado na arca.

Primeiro, foi analisado o registro de todos os animais do mundo e tentou-se determinar quais devem ter-se originado de ancestrais comuns. Então, foi calculado o tamanho do espaço que cada espécie necessitaria para ficar confortavelmente distribuída em compartimentos para dois ou sete pares. Conclusão de Baerg: “É perfeitamente plausível que as espécies originais pudessem ter sido abrigadas na arca.” 


De onde veio tanta água?



A precipitação de água no Dilúvio pode haver-se dado devido às erupções em grande escala na Terra, o que lançaria uma enorme quantidade de pó na atmosfera fazendo condensar o vapor do dossel. 

Outra possibilidade seria a entrada de pó cósmico na atmosfera terrestre ou mesmo rochas de maior tamanho que poderiam, além de desencadear o processo de condensação do vapor do dossel com sua passagem, romper a crosta terrestre em vários pontos, ao se chocarem contra ela a altíssimas velocidades, liberando, assim, as águas do “grande abismo” (Gênesis 7:11), sob pressão abaixo da superfície.

É claro que Deus pode transformar este planeta quando quiser e com métodos que ignoramos. Pode fazê-lo em um instante, numa semana, ou em outro tempo qualquer. No entanto, é interessante notar que Deus, via de regra, utiliza-Se de Suas leis, algumas das quais já conhecemos; outras, não. 

Evidências de um dilúvio universal



Em 1929, o arqueólogo inglês Sir Leonard Woolley realizou uma série de escavações em um terreno junto ao Tell al Muqayyar, na Arábia. Alguns poços foram cavados, tendo sido achados vários vestígios de civilização. 

Continuaram cavando para ver até onde iriam os sinais de cultura e vida humana. De repente, os vestígios acabaram e Woolley pensou ter chegado ao fim das escavações. No fundo do poço havia apenas uma camada de puro limo, do tipo que só se forma pela sedimentação da água.

Woolley recusou-se a acreditar que fosse o leito de um rio (o mais próximo era o Eufrates, cujo leito estava muito abaixo da camada de limo), e continuou as escavações. Para espanto dos pesquisadores, cerca de três metros de limo depois, novos vestígios de civilização foram encontrados, onde se esperava que houvesse terra virgem; vestígios, entretanto, bem diferentes dos que haviam sido encontrados acima da camada de limo. 

O Dilúvio – essa era a única explicação possível para a enorme jazida de lama sob a colina de Ur que separava nitidamente duas épocas humanas. Para tirar toda dúvida, Woolley mandou cavar outros dois poços distantes dali, e o resultado foi o mesmo: restos de vasos e utensílios, uma camada espessa de limo (à mesma profundidade da anterior), e, novamente, vestígios. 

Na verdade, os geólogos têm encontrado dezenas de depósitos sedimentares por toda parte do mundo, onde existem remanescentes de animais, plantas e artefatos fabricados pelo homem, fossilizados, como se fossem gigantescos cemitérios. Isto leva a crer que houve um mecanismo de sepultamento extremamente rápido, como aconteceria no caso de uma grande inundação. 

O significado dos fósseis de moluscos e peixes encontrados nas rochas em diversas partes do mundo parece um mistério. O pesquisador Immanuel Velikovsky (1895-1979) fez a seguinte observação: “Quando um peixe morre, o corpo flutua na superfície ou afunda. É rapidamente devorado, no máximo, numa questão de horas, por outros peixes.” Contudo, os fósseis de peixes encontrados em rochas estão muito bem preservados, inclusive com todos os ossos intactos. 

Cardumes inteiros de peixes em extensas áreas, atingindo bilhões de espécimes, são encontrados num estado de agonia, com a boca aberta em sinal de sufocação, mas sem qualquer marca de ataques de animais. 

Há outros fatores até mais surpreendentes como o de folhas que foram preservadas num estado de pleno viço. A clorofila está tão bem preservada, que é possível reconhecer os tipos alfa e beta. Um outro fato extraordinário foi a preservação de partes tenras de insetos com músculos, derma, epiderme, ceratina, melanina, lipocromo, elementos facilmente perecíveis, desintegrando-se, no máximo, em poucos dias ou mesmo horas. O que quer dizer que a incrustação foi rapidíssima.

Existem inúmeros depósitos marinhos nos continentes. Na verdade, mais ou menos a metade dos sedimentos nos continentes é de origem marinha. Como isso é possível? A invasão geral das terras continentais (que são mais elevadas) pelos oceanos é certamente uma situação muito diferente da situação presente, e concorda com a idéia de um dilúvio global. 

Além disso, muitas camadas sedimentares de geologia singular cobrem regiões tão grandes que é difícil acreditar que foram depositadas lentamente, sob condições não catastróficas. Por exemplo, o conglomerado Shinarump, no sudoeste dos Estados Unidos, com cerca de 30 metros de espessura, cobre quase 260.000 km2. A formação Morrison se estende sobre 1.000.000 km2 desde o Kansas até Utah, e desde o Canadá até o Novo México.

A ausência de erosão entre as camadas geológicas é outro grande indício de um dilúvio. As camadas geológicas são usadas pelos evolucionistas para determinar idades e são sobrepostas umas às outras. Geralmente uma chega a ser considerada 100 milhões de anos mais antiga que a seguinte. 

O que chama atenção é a ausência de camadas intermediárias que deveriam existir de acordo com a escala de tempo evolucionista, e a ausência de vestígios de erosão de uma camada para outra, uma vez que supostamente estiveram expostas por longo tempo às intempéries. A falta de erosão nesses intervalos da coluna geológica sugere uma rápida deposição, como se esperaria em uma grande inundação. 

Além disso, foram encontrados animais fossilizados cujos corpos atravessam camadas. Quer dizer que a cabeça do bicho poderia ser milhões de anos mais nova que suas pernas ou cauda?! Por mais absurda que seja, essa teria de ser a conclusão dos que negam o Dilúvio. 

Há também sistemas ecológicos incompletos. Em várias camadas fossilíferas, como nos Arenitos do Coconino e formação Morrison, encontramos muitas evidências de animais, porém, pouca ou nenhuma evidência de plantas. Animais alimentam-se de plantas. Como poderiam sobreviver esses animais por milhões de anos sem uma nutrição adequada? A atividade de separação das plantas e animais pelas águas de um dilúvio parece ser um modelo mais de acordo com a realidade observada.

O carvão é outra boa evidência do Dilúvio. Muitas das camadas de carvão ocupam enormes extensões e são bastante espessas. Atualmente não vemos carvão se formando nesta escala. Os enormes depósitos antigos de carvão bem podem ser explicados pelo transporte catastrófico e separador da vegetação durante o Dilúvio de Gênesis. Um bom exemplo disto é o carvão encontrado em Morewell, Austrália, com uma espessura de 170 metros!

Jesus confirmou o Dilúvio em Mateus 24:36-39: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos Céus, nem o Filho, senão o Pai. Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.” 

Nesse texto, Cristo associa dois episódios: o Dilúvio e a Sua segunda vinda. Um no passado e outro no futuro. Existem entre ambos circunstâncias semelhantes:

(1) o tempo de graça concedido por Deus aos impenitentes – no caso dos antediluvianos, 120 anos;

(2) os sinais (como os animais entrando na arca sem que ninguém os conduzisse); 

(3) a devassidão e irreverência dos antediluvianos;

(4) o desprezo pelas palavras de advertência de Noé, etc.

Muitos hoje duvidam da volta de Cristo, como muitos duvidaram (e duvidam) que tenha havido um dilúvio global. A história se repete. No entanto, as evidências apontam para o cumprimento, uma vez mais, da vontade soberana do Criador. 

De que lado precisamos estar: dentro ou fora da arca? Jesus Cristo é a “arca” moderna. Só Ele pode nos salvar das ondas destruidoras que ameaçam este planeta


Por Michelson Borges em: (www.iasdemfoco.net)

A Vida foi criada!

O Anuncio da criação de uma forma de vida “sintética” no dia 20 de maio, mexeu com os ânimos de Evolucionista e de Criacionistas.
A notícia que foi impactada por grande parte de imprensa como se fosse uma “revolução científica” não passa de apenas um avanço tecnológico. Isso tudo porque a criação de célula sintética por Craig Venter não passou de extrair informação genética de um organismo e inserir em outro organismo, ele “montou” o DNA da Mycoplasma mycoides e inseriu na Mycoplasma capricolum ou melhor dizendo, ele fez o mapeamento de uma bactéria, guardou isso em um computador e inseriu em outro bactéria “vazia”. O que significa: ele não criou vida sintética como muitos andam dizendo por aí.

“Viver, errar, triunfar, criar vida a partir da vida” esta frase de James Joyce como foi afirmada em um jornal, foi literalmente concretiza com essa pesquisa que acaba não passando de “criar vida a partir da vida”, nada mais nada menos.

Se os Evolucionistas comemoraram essa pesquisa, muito mais motivos teriam os Criacionistas de comemorar, afinal a vida foi CRIADA.

Pesquisa afirma: Brasileiros acreditam em Deus e Darwin

Uma recente pesquisa do instituto Datafolha mostrou que a maioria dos Brasileiros (acima de 16 anos) acreditam em Deus e em Darwin, o que significa (segundo estes)que o homem é o resultado de uma evolução gradativa mas que sempre esteve sendo guiada por Deus.
A teoria da evolução afirma que os seres vivos primitivos foram se adaptando as condições ao seu redor afim de que pudessem sobreviver, entretanto essa teoria tem enormes problemas, pode até ser que seja “bonitinho” ou até mesmo para alguns agradável acreditar nesta teoria, porém deve ser admitido alguns fatores, entre eles:

1 – Não existe comprovação cientifica
Talvez a grande maioria dos brasileiros que responderam a esta pesquisa não tivesse a idéia de que as teorias evolucionistas não foram reproduzidas em laboratório, apesar de a micro-evolução ser um fato, quando o assunto é macro-evolução a ciência não tem nada mais a apresentar a não ser “teorias”. É importante ressaltar que muitos cientistas de respeito não acreditam em hipótese alguma em tais teorias e não por argumentos de cunho religioso e sim por argumentos concedidos pela própria ciência.

2 - “Caixas pretas” da evolução
Como mostrei em duas partes da série “Onde Darwin não convenceu” (ainda não terminou!) visualizamos alguns aspectos graves de tal teoria, apesar da nova roupagem concedida pelo neodarwinismo a teoria da evolução continua com muitas falhas (muitas mesmo!) e se for feita uma analise mais profunda encontraremos algumas falhas que chegam a ser grotescas.

3 – Argumentos morais
É incrível ver como em todo mundo apesar das diferenciações culturais e até mesmo de crenças, visualizamos como o homem tem por si mesmo um certo “senso-moral”, apesar de muitas vezes este mesmo serem modificados devido a fatores ao qual os indivíduos são expostos, ainda assim a noção de certo e errado existe em toda humanidade. Vemos que independente do local do mundo, mesmo até tribos isoladas, o homem tem uma tendência a venerar algo que esteja “acima dele”, um ser superior, alguns adoram a animais, plantas, imagens ou até mesmo uma “energia superior”. Isso é reflexo de algo que está no homem, independente de qualquer coisa, isto é: a necessidade de se ter um deus. Um Deus que deixou esta necessidade dentro do homem, simplesmente o deixaria a mercê de uma evolução sem propósitos? É claro que não.

É claro que os argumentos para desassociar a teoria da evolução da teoria Criacionista não param por aí, mas se houvesse uma analise de pelo menos estes três itens para se construir uma posição em relação ao paralelismo entre as duas teorias, com certeza o resultado desta pesquisa teria um final totalmente diferente.

Evolução ou Criação?

Em uma década de avanços científicos consideravelmente grandes, crer em um deus se tornou algo muitas das vezes rotulado como: insano, irracional ou ilógico. Diante dessas perspectivas vemos um número assombroso de pessoas depositando suas crenças em cima da ciência, seria até possível dizer que a ciência foi a “religião” que mais conseguiu adeptos no século XXI.

Não é de meu interesse aqui criticar a ciência, pelo contrario, acredito que a mesma é de fundamental importância para todos, porém o que venho questionar é: Será que a ciência é contra ou favor do Criacionismo? Afinal, para quem se aponta as evidencias cientificas? Para Deus ou para Darwin?
É claro que está discussão envolve sem dúvida nenhuma, respostas extremamente complexas, entretanto pretendo esclarecer aqui de maneira clara e objetiva qual visão seria a mais confiável.

O que é a teoria evolução?
A teoria da evolução consiste em afirmar que todos os seres vivos, surgiram todos de um ancestral comum que se originou por fenômenos naturais durante bilhões de anos.

O que é o Criacionismo?
É a associação coerente entre conhecimento científico e teologia bíblica. De modo que ambos se completam.

Bem, é claro que este é apenas um conceito de cada uma, ambas envolvem muito mais que isto. O que deve ser evidenciado é: Como a teoria evolucionista explicaria o primeiro ser? Este surgiu do nada?

É claro que qualquer evolucionista vai argumentar uma série de aspectos para existência deste primeiro ser, todavia, racionalmente falando, nada surge do nada, daí temos aquele velho mas consistente argumento: um relógio precisa de um relojoeiro para existir, como então nós poderíamos ter surgido sem um possível criador? Além do mais chega ser incoerente dizer que qualquer espécie de vida, por mais simples que seja, surgiu sem um criador, veja, por exemplo, que apenas no núcleo de uma Ameba (um ser extremamente “simples”) contem informação equivalente a da Enciclopédia Britânica! Seria possível um ser “simples” como esse surgir do nada, sem auxilio de um criador?
Mais um exemplo interessante é o do enigma da galinha e do ovo, afinal, quem surgiu primeiro? O DNA ou a proteína? Se a proteína é fabricada pelo DNA e o DNA é feito de proteína, chegamos assim a um ciclo vicioso, e não encontramos racionalmente uma resposta para esse pergunta a não ser quando olhamos para um criador.

Veja tudo ao seu redor, você consegue imaginar que você é fruto do acaso? Seria possível que nos fossemos apenas um “acidente” do universo? Sinceramente, não acredito que estarmos aqui, seja apenas obra de uma evolução sem propósitos. Sem Deus a vida humana parece sem sentindo, afinal qual o objetivo de viver em um mundo de tantas injustiças, apenas nascemos, reproduzimos e morremos? Repare que diante deste tipos de questionamento não existe nenhuma resposta evolutiva que satisfaça o homem, o que significa, nenhuma resposta da Teoria da Evolução poderia explicar o real sentido da vida.

E para todos aqueles que acreditam que Deus não passa de apenas uma fantasia da espécie humana é bom ressaltar que grandes nomes da historia da ciência eram Teístas convictos, ao contrario de cientistas pré-conceituosos como Charles Darwin e Richard Dawkins, temos os exemplos de: Albert Einstein, Isaac Newton, Galileu Galilei, Luis Pasteur e muitos outros da ciência atua, no qual eu destacaria D. H. R. Barton, Prêmio Nobel de química, que afirmou: “Deus é a Verdade. Não existe incompatibilidade entre ciência e religião. Ambas buscam a VERDADE.”

Quem somos nós?

O Ser humano é uma maquina fantástica. O modo em que nos desenvolvemos no ventre materno, a maneira em que nos organizamos, a capacidade de raciocínio e de produzir conhecimento é algo incrivelmente espetacular. Diante dessa grande complexidade da existência humana, chegamos a seguinte indagação: Quem somos nós?

Bem, temos dois conceitos bem aceitos diante desta pergunta. Segundo o conceito Evolucionista visualizamos que somos apenas “animais”, já o conceito Criacionista afirma que nós somos “a imagem e semelhança de Deus”. Diante do argumento do Evolucionismo nos indagamos: Afinal, se somos apenas animais o que nos diferencia das outras espécies? Esta é uma pergunta delicada, pois se realmente somos apenas animais iguais a um macaco, por exemplo, porque em um incêndio salvaríamos primeiro uma velhinha do que um gato?

Há algum tempo alguns evolucionistas alegavam que o ser humano se diferenciava dos outros animais pelo uso da razão como um diferencial, porém estudos recentes mostram que os animais também possuem capacidade de raciocínio incrivelmente similar a do ser humano, podemos ver por exemplo macacos se comunicando em linguagem de sinais o que realmente evidencia uma linha de raciocínio muito semelhante a humana.

Por isso sem duvida nenhuma visualiza-se que o maior argumento para a diferenciação entre homem e animais é: A NECESSIDADE RELIGIOSA. Não me refiro a religiões, e sim a necessidade humana em adorar algo que esteja acima dele, um ser superior, ou porque não dizer a Deus.

Rodrigo Silva PhD em Teologia afirma que o homem não deveria ser rotulado como Homo sapiens e sim como “Homo religiosos” uma vez que somos essencialmente religiosos ainda que não saibamos ou não queiramos admiti-lo.

Diante dessas argumentações percebemos que a negação da existência um Deus (ateísmo) é sem duvidas nenhuma algo que vai contra a natureza humana. E ainda que possamos argumentar a influencia social como a causa dessa necessidade pela existência de Deus, vemos que mesmo nações antigas, culturas diferentes, tribos isoladas(...) cultuam um deus, ainda que seus conceitos variem diante do mesmo. Pois a verdade é: ninguém nasce ateu. Somos todos carentes de Deus. Afinal somos obra de suas mãos.
[G7]

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