Uma visão Criacionista

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O que aconteceu com Darwin?


Um cientista respeitado por muitos, autor de um dos livros mais polêmicos da história, Charles Darwin o homem denominado por alguns como o “Assassino de Deus”, foi o grande responsável pela expansão da teoria evolucionista.
O que muitos não sabem sobre Darwin é o fato de que inicialmente ele acreditava na Bíblia como sendo uma verdade literal e chegou até mesmo a estudar Teologia em uma escola Anglicana.

Apesar de Darwin até então ser um Criacionista, tudo isso se modificou durante a sua viagem a bordo do Beagle, principalmente ao desembarcar no arquipélago equatoriano de Galápagos o qual foi crucial para o surgimento de suas idéias a respeito da evolução das espécies. Porém é importante observar que apesar de Darwin ter estudado Teologia ele parecia ter pouquíssimo (ou nenhum) entendimento sobre o assunto, como pode ser percebido, por exemplo, na afirmação: "Não consigo me convencer de que um Deus caridoso e onipotente teria propositalmente criado vespas parasitas com a intenção expressa de alimentá-las dentro de corpos vivos de lagartas." ,Talvez se ele estivesse de fato um bom conhecimento teológico veria que não foi o plano de Deus que os animais se alimentassem um dos outros, na verdade o plano de Deus era (é) que todos fossem de fato vegetarianos como pode ser percebido no seguinte versículo bíblico: “O lobo e o cordeiro se apascentarão juntos, e o leão comerá palha como o boi, e pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum, em todo o meu santo monte, diz o Senhor.” Isaias 65:25, ou ainda no relato de Gênesis o qual mostra Deus avisando ao homem para se alimentarem de todas as árvores (e não dos animais) “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto de árvore que dá semente, ser-vos-á para mantimento.” Gênesis 1:29.

Muito estranhamente no ano de 1842, Charles Darwin saiu da cidade de Londres e foi morar em uma fazenda, isolando-se assim de tudo e todos, o que até hoje gera certa especulação do motivo que o levou a se isolar desta maneira.

Apesar de não se ter a verdadeira causa o fato é que Darwin começou nos anos que se seguiram a sofrer com a sua saúde, principalmente a mental. Neste anos seguintes Darwin sofreu de uma forte depressão, que foi ainda mais agravada com a morte de sua filha Annie.

Um fato muito interessante era que apesar de já estar em sua próxima velhice Darwin não havia ainda publicado seu livro “Origem das espécies”. Na verdade provavelmente ele não publicaria tal livro se não fosse pela ameaça que ele sentiu de Alfred Russel Wallace que iria publicar um livro com idéias semelhantes às idéias dele, o que o fez publicar o seu livro em 1959.

Entretanto o questionamento que fazemos é: não seria toda essa trajetória de doença psicológica o resultado de uma vida tentando negar a existência de Deus? Não seria esse o motivo pelo qual Darwin estava constantemente em conflito consigo mesmo?
Afinal, que conseqüências há na vida do homem quando ele nega existência de um Deus pessoal e Criador?

Uma das coisas mais incríveis na história de Darwin foi uma afirmação dele na qual se percebe que mesmo com toda a sua pesquisa que para ele significava o fim de todo o relato bíblico, ele ainda assim afirmou: “Mesmo nas minhas reflexões mais profundas, eu nunca fui ateu suficiente para negar a existência de Deus.”. Ora isso não é nada mais nada menos do que a necessidade do homem de encontrar-se com o seu Criador, porque por mais que homem fuja ou negue ainda assim sempre existirá em seu interior a necessidade de se encontrar com Deus.

Darwin ajuda o desing inteligente a se estabelecer como teoria

Frequentemente lemos que Darwin, de uma vez por todas, eliminou a ideia de design em biologia. Será? Nada mais falso. E o pior de tudo, sua estrutura teórica, na verdade, ajuda a estabelecer a teoria do Design Inteligente. Vejamos como o raciocínio de Darwin ajuda o design inteligente a ser uma ideia científica válida: 

1. Darwin usou exemplos de inteligência para argumentar a favor do poder da seleção natural. Ele argumentou que a seleção artificial (cruzamento realizado por humanos inteligentes) era uma evidência a favor da seleção natural. Talvez não intencionalmente, mas em erro, Darwin usou causas inteligentes como evidência a favor de sua teoria.
 

2. Darwin não sabia como a variação ou mudança ocorria nas coisas vivas. Ele também não sabia o que causava a hereditariedade, isto é, Darwin não sabia como essas mudanças eram passadas adiante. Ele não podia explicar como funcionava a variação ou a herança, e mesmo assim sua ideia de seleção natural convenceu muitos cientistas do seu tempo. Isso se deu porque Darwin estava argumentando a partir do efeito para a causa (diferenças visíveis entre as formas de vida para a seleção natural). Darwin não estava argumentando que o modo como as mudanças ocorrem (um mecanismo de mudança na vida) nos levaria a concluir que a seleção natural
qua mecanismo para a origem das espécies fosse verdade. Os teóricos do DI também raciocinam de modo semelhante. Sob sua forma atual, a TDI também não tem uma explicação de como um designer possa ter causado os códigos simbólicos da vida, a informação funcional, e as máquinas biológicas sofisticadas. Como Darwin, os teóricos do DI também raciocinam a partir do efeito para a causa (a partir de códigos simbólicos e máquinas biológicas de alta tecnologia para a inteligência). 

3. Darwin usou o raciocínio de "vera causa". A expressão "vera causa" significa que uma ideia científica deve ser invocada sobre "as causas agora em operação" (Charles Lyell) e "não admitir mais causas de coisas naturais do que as que tanto são verdadeiras e suficientes para explicar suas origens (Isaac Newton). Como Darwin, a TDI usa também o raciocínio de "vera causa". A única "causa agora em operação” de códigos e máquinas de alta tecnologia que conhecemos é a inteligência. Isso é um fato simples de ser entendido. Sem evidência confirmada de outras origens dos códigos da vida e de máquinas biológicas de alta tecnologia, a inteligência deve ser considerada como uma opção para explicá-las. Se fosse estritamente aplicado, o raciocínio de "vera causa" iria quase que totalmente desconsiderar o caso a favor da evolução cega e aleatória como sendo a causa dos códigos da vida e das máquinas biológicas sofisticadas.
 

Considerando esses três modos nos quais Darwin raciocinou, o
 designinteligente deveria, pelo menos, ser admitido como opção em biologia, e talvez a opção preferida pelas atuais evidências encontradas na natureza.

Lembre-se, todas as vezes que alguém afirmar que Darwin eliminou de vez a ideia de
 design em biologia, diga que o que ele fez, na verdade, foi fortalecer essa ideia. E, além disso, todas as críticas feitas contra a TDI são críticas à teoria da evolução de Darwin.

Darwin, bambino, onde foi que eu errei?

(Desafiando a Nomenklatura Científica)

Pesquisa afirma: Brasileiros acreditam em Deus e Darwin

Uma recente pesquisa do instituto Datafolha mostrou que a maioria dos Brasileiros (acima de 16 anos) acreditam em Deus e em Darwin, o que significa (segundo estes)que o homem é o resultado de uma evolução gradativa mas que sempre esteve sendo guiada por Deus.
A teoria da evolução afirma que os seres vivos primitivos foram se adaptando as condições ao seu redor afim de que pudessem sobreviver, entretanto essa teoria tem enormes problemas, pode até ser que seja “bonitinho” ou até mesmo para alguns agradável acreditar nesta teoria, porém deve ser admitido alguns fatores, entre eles:

1 – Não existe comprovação cientifica
Talvez a grande maioria dos brasileiros que responderam a esta pesquisa não tivesse a idéia de que as teorias evolucionistas não foram reproduzidas em laboratório, apesar de a micro-evolução ser um fato, quando o assunto é macro-evolução a ciência não tem nada mais a apresentar a não ser “teorias”. É importante ressaltar que muitos cientistas de respeito não acreditam em hipótese alguma em tais teorias e não por argumentos de cunho religioso e sim por argumentos concedidos pela própria ciência.

2 - “Caixas pretas” da evolução
Como mostrei em duas partes da série “Onde Darwin não convenceu” (ainda não terminou!) visualizamos alguns aspectos graves de tal teoria, apesar da nova roupagem concedida pelo neodarwinismo a teoria da evolução continua com muitas falhas (muitas mesmo!) e se for feita uma analise mais profunda encontraremos algumas falhas que chegam a ser grotescas.

3 – Argumentos morais
É incrível ver como em todo mundo apesar das diferenciações culturais e até mesmo de crenças, visualizamos como o homem tem por si mesmo um certo “senso-moral”, apesar de muitas vezes este mesmo serem modificados devido a fatores ao qual os indivíduos são expostos, ainda assim a noção de certo e errado existe em toda humanidade. Vemos que independente do local do mundo, mesmo até tribos isoladas, o homem tem uma tendência a venerar algo que esteja “acima dele”, um ser superior, alguns adoram a animais, plantas, imagens ou até mesmo uma “energia superior”. Isso é reflexo de algo que está no homem, independente de qualquer coisa, isto é: a necessidade de se ter um deus. Um Deus que deixou esta necessidade dentro do homem, simplesmente o deixaria a mercê de uma evolução sem propósitos? É claro que não.

É claro que os argumentos para desassociar a teoria da evolução da teoria Criacionista não param por aí, mas se houvesse uma analise de pelo menos estes três itens para se construir uma posição em relação ao paralelismo entre as duas teorias, com certeza o resultado desta pesquisa teria um final totalmente diferente.

Onde Darwin não convenceu [PARTE 2]

Durante muitas décadas os avanços tecnológicos e científicos, permitiram um “melhoramento” das idéias de Charles Darwin, o que foi denominado como neodarwinismo. Transformada ou não o fato é que as idéias de Charles Darwin até hoje continuam a influenciar um número grande de pessoas, apesar da grande falta de EVIDÊNCIAS.

Depois da publicação de “Origem da espécies” varias especulações de que o homem teria evoluído do macaco tomou conta da sociedade. Neste período o explorador Paul Beloni Du Chaillu fez uma exposição de gorilas em Londres, o que desencadeou na sociedade um sentimento de horror uma vez que homem poderia ter surgido desta espécie.

Darwin com o intuito de se “explicar melhor” publicou em 1871 o livro “A origem do homem” no qual enfatizou o fato do homem não possuir nenhuma ligação de sentido biológico com os macacos e sim de uma espécie de símio o qual evoluiu até chegar ao homem em passos graduais na qual obteve uma inteligência por seleção natural.

Se tudo o que Darwin então afirmou é verdade e o homo sapiens é o resultado de processos evolutivos, a pergunta a se responder é: onde estão os fosseis de transição?

Durante todo o período pós Darwin surgiram alguns possíveis fosseis destes homens em transição.

Homem-de-neandertal
Este fóssil foi a primeiro a ser supostamente humano, este foi descoberto 3 anos depois do lançamento de “Origem das espécies” [simples coincidência?] em 1856. Este esqueleto era parecido com o humano porém com muitas diferenças, na época ele foi considerado como o elo perdido entre os símios e o homem. Porém alguns anos mais tarde exames de DNA feitos a partir da mitocôndria provaram que este homem não era de jeito nenhum humano.

Homem de Java (pitecantropo eretos)
Em 1891 na ilha de Java na Indonésia foi encontrado um fóssil ainda mais velho que o de neandertal o qual foi descoberto pelo holandês Eugene Dubois. Porém o que ele havia achado foi apenas poucas partes e todas elas em lugares completamente diferentes e sem qualquer prova cientifica ele rotulou tal “achado” como sendo de um possível homem primitivo. O mais estranho ainda é que Dubois não permitia que ninguém, absolutamente ninguém, analisasse o seu possível achado, o que só aconteceu 35 anos depois na qual o mesmo foi desconsiderado no meio acadêmico.

Homem de Piltdown
No inicio do século XX, um até então respeitado geólogo Charles Dawson com mais outros dois geólogos acharam o que seria finalmente o elo perdido entre o homem e os símios, este encontrado no sul da Inglaterra era um possível crânio humano com um maxilar muito parecido com um de um macaco. Algum tempo depois com a descoberta de outro crânio no local, fez com que todos aclamassem aquela descoberta como a confirmação da teoria de Darwin pois o fóssil também possui pelo menos meio milhão de anos. Tudo parecia um sonho, quando em 1950 pesquisas feitas descobriram que tudo não passava de mais uma farsa pois o crânio possuía a um homem moderno, e o maxilar possuía a um macaco que possuía a datação do mesmo ano no qual foi descoberto

Mais um engano?
Atualmente foi descoberto Lucy uma Australopithecus que seria mais um provável fóssil símio da teoria de Darwin, entretanto esta possui um esqueleto em péssimo estado de conservação e já é motivo de refutações como a feita pelo antropólogo Michael A. Cremo que publicou o livro “The Hidden History of the Human Race” que se opõe a aceitação de Lucy como uma possível prova da evolução.

Aonde estão os fosseis Darwin?
Diante de todos os argumentos e descobertas cientificas chegamos a pergunta: se Darwin tinha razão como afirmam os evolucionistas, aonde estão os fosseis? Em mais de 100 anos de sua teoria nada foi encontrado, apenas enganos, será que esta seria uma prova de que a teoria da evolução não passa de uma ilusão humana na tentativa de negar a existência de um Deus? O que é mais aceitável e racional, crer que um Deus de amor que se importa com você e o criou ou que simplesmente somos fruto de uma obra do acaso? É por esta razão que muitos estudiosos de renome preferem continuar acreditando neste Deus que é tão maravilhoso. Finalizo deixando a afirmação de Eugene P. Wigner, Prêmio Nobel de física: “O conceito de Deus é maravilhoso – ele nos ajuda a tomar decisões na direção correta. O problema da origem do Universo é um mistério para a ciência”.

Onde Darwin não convenceu [PARTE 1]

Há cerca de três anos atrás visualizei uma cena que certamente jamais vou esquecer na minha vida, esta tal cena foi a capa da revista “Super Interessante” de Junho de 2007 que tinha o seguinte título: “DARWIN, O HOMEM QUE MATOU DEUS”, fiquei assustado diante daquela capa, a qual possuía um macaco. Este evento sem duvidadas nenhuma teve uma importância grandiosa para que eu começasse os meus estudos em relação às teorias evolucionistas e Criacionistas. Mas, afinal, Darwin matou mesmo a Deus?
De antemão posso afirmar com toda certeza: É claro que não! Entretanto apontarei brevemente aqui nesta postagem um dos grandes erros do homem rotulado como o “assassino de Deus”.

Na época que Charles Darwin despertou ao mundo uma nova teoria na qual “converteu” grande parte da humanidade para as crenças das teorias evolucionista, ele não poderia imaginar quantos equívocos absurdos seriam desmascarados da sua tão frágil teoria.

Michael J. Behe, Bacharelado de Química na Universidade Drexel com pós-graduação em Bioquímica pela Universidade da Pennsylvania ressalta em seu livro “A caixa preta de Darwin” [recomendo] que os sistemas de complexidade irredutível são sem duvidas um argumento fortíssimo contra o evolucionismo, uma vez que estes são aqueles que necessitam de partes múltiplas para funcionarem; se uma parte é removida, o sistema não funciona mais.

Na época em que Darwin realizou seus estudos ele tinha o conhecimento da célula como sendo apenas uma “caixa-preta” a qual só era possível visualizar seus contornos devido à carência tecnológica dos microscópios da época. Por isso Darwin não sabia a tamanha complexidade de uma célula, o qual só foi estudava mais profundamente mais tarde.

Por esta razão podemos hoje ver que as células são extremamente complexas, um conjunto que funciona exatamente harmoniosamente, o qual se fosse retirado apenas um minúsculo detalhe a mesma não seria capaz de realizar os processos os quais são necessários para a manutenção da vida.

Michael afirma que chegou a esta conclusão uma vez que quando olhamos para o mesmo tipo de “máquinas” em escala macro podemos perceber que é impossível que as mesmas fossem surgidas do acaso. Ele cita o exemplo de uma ratoeira, a qual é impossível olhar e não se deduzir que esta foi obra de um criador.

Entrevistado pelo jornalista Michelson Borges, quando solicitado a citar um exemplo de “sistemas irredutíveis complexos” ele responde:
“Os sistemas de complexidade biológica irredutível incluem o flagelo bacteriano, que é literalmente um motor externo que algumas bactérias usam para nadar: tem hélice, eixo acionador, motor, uma parte fixa, um mancal e outras partes mais. Outro exemplo é o sistema de transporte intracelular, que é um sistema de “rodovias”, “sinais de trânsito” e “vagões moleculares” que transportam carga por toda a célula.”

Diante dos fatos bem argumentos pelo doutor Michael Behe os evolucionistas contemporâneos afirmam que será possível explicar estes sistemas daqui talvez uns vinte anos[será mesmo?].

É claro que é impossível por Deus em um microscópio, ou em um tubo de ensaios para ser analisado, testado ou comprovado, mas é muito bom saber que podemos mostrar cientificamente as provas da existência do Criador.

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