Uma visão Criacionista

Seja bem vindo

Só não enxerga quem não quer

O olho – uma das estruturas mais complexas do corpo humano que há séculos vem desafiando os evolucionistas para uma explicação que seja no mínimo plausível. A enorme capacidade do olho é algo que intriga, de modo que não é um assunto que os evolucionistas gostam de debater.


Apesar dos esforços de Darwin para dar uma resposta satisfatória para a origem do olho no livro “A Origem das espécies”, não se chegou a uma resposta convincente.


O fato é que a variedade de olhos e as maneiras muito diferentes de funcionamento de cada um, não conseguem ser explicadas pelos evolucionistas, fato que chega causar grande discordância entre eles mesmos.


Outro ponto que merece ser destacado além da origem, é o da complexidade do olho, esta complexidade é algo notoriamente assombroso para os defensores do evolucionismo. Para se ter uma noção da complexidade do olho, nos humanos a retina contém mais de 100 milhões de células que são sensíveis à luz, de basicamente dois tipos: bastonetes e cones. Estes agem de modo a depender da luz. Quando existe pouca luz se usa os bastonetes, quanto há luz em abundancia os cones, que são os responsáveis por nós enxergamos ás cores.


Outro ponto de muita relevância sobre a complexidade do olho é a de que ele possui cerca de 40 partes diferenciadas que trabalham com uma precisão fantástica! Sendo que todas elas são de fundamental importância para o funcionamento do olho, de modo que o olho não pode funcionar sem qualquer uma dessas. Acreditar que estas partes como: retina, pupila, cristalino, pálpebra [...] surgiram por acaso é totalmente absurdo.


E se você ainda consegue ter fé suficiente para acreditar que tudo isso surgiu por mero acaso, vai se deparar com o assombroso processo que acontece no cérebro humano para que possamos ter isso que chamamos de visão. Isto porque o cérebro para nos conceder a visão reúne milhões de informações diferenciadas como: Luminosidade, forma, profundidade, cor e movimento. Mais incrível ainda é que tudo isso ocorre em uma velocidade inacreditável.


A complexidade do olho não para por aí, são inúmeras as evidências de que o olho humano foi planejado. O que significa uma forte evidência de design inteligente.


Um exemplo interessante que reforça este pensamento e sem dúvida alguma desbanca qualquer tese evolucionista para a evolução gradual do olho é a semelhança entre o olho de um humano e de um polvo. Seria possível que entre o homem e o polvo houvesse uma relação ancestral próxima? Definitivamente: Não. Sendo assim como eles podem possuir olhos tão similares? Isso evidência que a evolução do olho seria algo extremamente difícil de acontecer, isso pra não se dizer categoricamente que é impossível.


Todas as muitas evidências de que o olho humano necessita de um Criador aliado com a lacuna deixada pelo evolucionismo de não se ter uma resposta que seja no mínimo convincente para a origem do olho, mostra como o Criacionismo parece estar no caminho mais correto para a origem do homem. Sendo assim só não enxerga quem não quer.


Como escreveu Salomão:
“O ouvido que ouve, e o olho que vê, o Senhor os fez a ambos.” [Provérbios 20:12]

Estranhos fósseis oriundos do Gabão, na África Ocidental, podem acabar com a pasmaceira biológica que parecia reinar na Terra até uns 600 milhões de anos atrás [segundo a cronologia evolucionista, evidentemente]. Essa era a data mais aceita para a origem da vida complexa, com muitas células, mas os tais fósseis têm 2,1 bilhões de anos e, segundo seus descobridores, representam seres multicelulares, como os animais e plantas tão comuns no planeta hoje. A proposta, que se baseia numa análise química detalhada dos supostos cacos de seres vivos do Gabão, está na edição de hoje da prestigiosa revista científica Nature. O trabalho é assinado por Abderrazak El Albani, da Universidade de Poitiers (França), e Stefan Bengtson, do Museu Sueco de História Natural, entre outros membros da equipe internacional.


O primeiro passo do grupo foi mostrar que as estruturas, medindo no máximo uns poucos centímetros e com aparência que lembra vagamente flores ou corais, eram mesmo de origem biológica. Tarefa relativamente fácil, já que a vida tem um gosto bem específico para átomos de carbono. Conforme se desenvolvem, os seres vivos absorvem preferencialmente uma forma desse elemento; portanto, estruturas com proporção elevada desse tipo de carbono quase certamente derivam de criaturas vivas. [...]


Após fazer uma tomografia dos restos, eles constataram uma estrutura complexa, radial (ou seja, em forma de raio), vagamente parecida com o que se vê numa estrela-do-mar ou anêmona. A coisa, seja lá o que ela fosse, parece ter crescido lentamente, com a adição de camadas de matéria orgânica nas pontas, como um coral, mas sem rigidez - as “dobrinhas” parecem ter sido moles antes da fossilização.


Os pesquisadores nem se arriscam a especular que tipo de criatura era ou como vivia, mas afirmam que o mais provável é que se tratasse mesmo de um organismo multicelular, talvez formador de colônias - de novo, como os corais dos mares de hoje. [...]


Como quase não há registros no buraco que separa 2,1 bilhões de anos de 600 milhões de anos, pode ser que se trate de um experimento abortado da vida multicelular, um ensaio que não vingou. Assim, as criaturas do Gabão não seriam ancestrais de nenhum ser vivo de hoje. E não dá para descartar a possibilidade de que sejam grupos de seres unicelulares.


(Folha.com)


Nota: É tanta especulação que quase na sobram fatos concretos. Bem, o fato é que encontraram vestígios de vida complexa num momento da escala de tempo evolucionista que somente deveria conter formas de vida simples (seja lá o que isso signifique, uma vez que apenas uma célula já consiste num sistema de tremenda complexidade irredutível). Note como é inevitável comparar o ser “primordial” com estrelas-do-mar e corais modernos. Trocando em miúdos: complexidade é percebida de alto abaixo na coluna geológica; desde os trilobitas do Cambriano até os mamíferos modernos, tudo e todos falam claramente a favor do design inteligente. Difícil mesmo é explicar o tremendo acréscimo de informação genética necessária para, a partir de um ser unicelular, originarem-se todos os organismos multicelulares. Informação complexa e específica não surge do nada e não se aprimora por si só. Resumindo: vida complexa não surgiu há dois bilhões de anos. Ela existe desde que a vida foi criada, há milhares de anos.[MB]


(criacionismo.com.br)

Deus criou o mal?

“Parece-me haver demasiado sofrimento no mundo. Não posso convencer-me de que um Deus benevolente e onipotente teria determinadamente criado os icneumonídeos com a expressa intenção de alimentar-se dentro dos copos vivos das lagartas ou que um gato devesse brincar com camundongos.” Charles Darwin


Frases como essas que questionam a existência de Deus devido ás possíveis injustiças no universo são usadas freqüentemente por ateus para justificar sua descrença em Deus. A pergunta feita por eles é: Como um Deus tão amoroso e bom criou um mundo com tanto sofrimento? Esta é uma pergunta um pouco complexa, mas existe uma resposta.


Antes de qualquer pré-suposição para este questionamento, temos de salientar que Deus não criou o mau, na verdade o mau, assim como a escuridão é o resultado da ausência de luz, o mau nada mais é que a ausência de Deus. Outro ponto a ser analisado é que segundo o relato bíblico do livro de Gênesis o planeta era exatamente perfeito quando saiu das mãos do Criador.


Entretanto, Deus na sua maravilhosa justiça nos permitiu algo chamado: livre-arbítrio. A liberdade é algo bom na sua essência, mas que pode resultar em grandes catástrofes quando mal empregada.


O homem escolheu por si só tomar o caminho que para ele parecia mais conveniente e assim desobedeceu ao Criador. Levando em consideração que o próprio Deus é vida, a conseqüência natural do afastamento de Deus é a morte. Daí então toda terra (incluindo a espécie humana e os animais) começa, assim como uma bomba-relógio, se iniciar para sua autodestruição.


Não podemos responsabilizar Deus por nossos erros. É como apertar um gatilho de uma arma e logo em seguida questionarmos: Deus não sabia que eu iria fazer isso? Porque Ele permitiu? A reposta é simples: Deus apesar do seu infinito poder não obriga ninguém a aceita-lo. Quem escolhe somos nós, apesar da onisciência e onipotência de Deus ele não interfere nas nossas escolhas. Não podemos passar a responsabilidade de nossos atos para a onisciência de Deus.


Tentar justificar uma má escolha nossa como sendo Deus o responsável pelo fato de Ele ser onipotente e onisciente nada mais é que afirmar que o Criador é mau por nos permitir ser livres. Isso é totalmente inconsistente.


Mas se alguém argumentar: “Se Deus criou todas as coisas, então Ele criou o mal?” Medite nesta história, não se confirmou sua veracidade, mas ainda assim pode-se tirar uma valiosa lição:

A Criação








Verdade: um mito?

Questionar o que é a verdade virou moda e nesse aspecto parece que muitas pessoas estão sempre satisfeitas em duvidar sempre da verdade e não necessariamente em buscar o que é de fato a verdade, chegando sempre a mais dúvidas e nunca a uma conclusão. Afinal existe verdade absoluta? Ou a verdade é algo que sempre se transforma? Ou ainda, é impossível se conhecer a verdade?

A dúvida é algo bom e construtivo desde que empregada de forma correta. É de se admirar como as pessoas formulam tantas dúvidas supérfluas e raramente se preocupam em contribuir com respostas satisfatórias e verdadeiras. Perguntas e mais perguntas se multiplicam aos montes, mas as respostas parecem cada vez mais raras. A aceitação do que seja a verdade é cada vez mais diversificado enquanto o ceticismo infrutífero e sem perceptivas tende cada vez mais a se multiplicar com a justificativa de ser está uma boa qualidade. Pior ainda são os resultados na mente das pessoas depois tantas perguntas que na maioria das vezes tem apenas o intuito de satisfazer o ego humano e não a uma sincera busca do que seja verdadeiro o que gera um ambiente de constantes incertezas.

Nesse aspecto começa a se dar a ciência uma responsabilidade insana de responder a perguntas que ela jamais terá a capacidade de solucionar e que seriam facilmente respondidas se impregnada o mínimo de fé em Deus.

Todo este cenário de endeusamento da ciência se reflete na vida das pessoas, de modo que as incertezas assombram a humanidade e perguntas como: De onde viemos? O que estamos fazendo aqui? Para onde vamos? Assolam a triste realidade de um homem que aprendeu a acreditar em si mesmo e não deu crédito a eminente verdade vinda do Criador.

Com esse embasamento dos olhos humanos do que venha ser verdade a inversão de valores morais se torna comum. Afinal já que não se pode se estabelecer uma verdade não existe falsidade, pois para se haver algo falso é necessário que se tenha um verdadeiro. Daí valores de caráter moral são atropelados como por um rolo compressor e a noção do se é certo ou errado começa a se dissolver no emaranhado de perguntas sem respostas do ego humano.

A verdade existe. Deus é a própria verdade. As inúteis buscas humanas para se encontrar a verdade no seu próprio conhecimento sempre se depararão com um vazio. Como correr atrás da sua própria sombra, assim é quando o homem tenta estabelecer a verdade sem Deus... Uma busca irracional e que nunca chegará a um fim. Afinal, como pode o homem um ser corruptível buscar a verdade que é algo incorruptível em si mesmo?

Para que possamos encontrar a verdade é necessário que procuremos com sinceridade e em uma fonte incorruptível, nAquele que é o único que é a literalmente a própria verdade imutável, como dito no Salmo: “A tua palavra é a verdade, desde o princípio, e cada um dos teus juízos dura para sempre.”. (Salmo 119:160)

Cientistas afirmam ter confirmado que um cemitério de dinossauros no Canadá é o maior já conhecido. Segundo os pesquisadores do Royal Tyrrell Museum, em Alberta, uma tempestade, equivalente aos atuais furacões, dizimou os animais na região, que até então era uma área costeira, e formou o cemitério. As informações são do Live Science. Os pesquisadores afirmam que a tempestade que atingiu a região foi catastrófica, o nível da água teria ficado entre 3,6 m e 4,6 m e rapidamente inundou o local. “A inundação pode ter atingido mais de 100 km de costa”, diz o paleontólogo e geólogo David Eberth à reportagem. Os restos de 76 milhões de anos [na cronologia evolucionista] desses animais se espalham por uma área de 2,3 mil m² e pertenciam a seres como o herbívoro Centrossauro, que era parecido com o Triceratops. De acordo os paleontólogos, a descoberta pode explicar o motivo pelo qual o oeste do Canadá é tão rico em fósseis de dinossauros. 

A pesquisa ainda pode provar que dinossauros com chifres, como o Centrossauro e o Triceratops, viviam em grupos maiores do que se pensava com números que facilmente se aproximariam de centenas e até de milhares de animais.

A reportagem afirma ainda que o cemitério foi descoberto em 1997, mas a confirmação de seu tamanho ocorreu apenas neste mês e foi detalhada no livro New Perspectives On Horned Dinosaurs. A região de Alberta é considerada muito rica em fósseis. Lá viveram, por exemplo, o Velociraptor e o Tiranossauro Rex, além de outros animais pré-históricos, como os Pterossauros.


(Terra)


Nota: Seria bom que explicassem que fenômeno foi responsável pelo rápido soterramento e posterior fossilização de dinossauros em todo o mundo (não apenas no Canadá). Também seria bom que levassem em conta que muitos desses fósseis de dinossauros espalhados pelo planeta indicam morte por asfixia. Quando é que vão juntar todas essas (e outras) evidências num único modelo e admitir o óbvio?[MB]


(Criacionismo)

Não saber responder a um questionamento torna a fé irracional?

Suponha que um ateu apresente diversas objeções contra a existência de Deus. Imagine que o cristão não saiba como responder essas objeções. No entanto, mesmo assim, ele continua a ter fé em Deus. Será que esse acontecimento tornaria o cristão irracional? Esse é um problema abordado por diversos filósofos. Alvin Plantinga, que pode ser considerado um dos maiores filósofos do século 20, apresentou uma resposta magistral à tal questão em seu livro Warranted Christian Belief [Fé Cristã Justificada]. No texto “O testemunho do Espírito Santo”, o Dr. William Lane Craig apresenta uma versão resumida da resposta de Plantinga a esse problema. Para ler o texto, clique aqui. O livro Warranted Christian Belief, de Alvin Plantinga, está disponível para download gratuito (em inglês) no site da Christian Classics Ethereal Library. Basta clicar onde está escrito “Download this book as PDF”.

(Apologia)

Neste tempo em que tudo tem que ser provado para que seja aceito [pena que não fazem o mesmo com a macro-evolução] é incrível perceber como ateus atacam os teístas de varias maneiras. Da biologia a filosofia são inúmeros os ataques a fé em Deus, de modo que é muito difícil um cristão responder por todas as áreas. Não tem como ser biólogo, tradutor, físico, químico, filosofo(...) ao mesmo tempo.
Então é irracional um cristão acreditar em Deus quando ele não tem uma resposta a uma pergunta? Claro que não. Afinal alguém de fato tem a resposta para todas as perguntas?


“Fé não é acreditar sem provas, é confiar sem reservas — confiança em um Deus que Se mostrou digno dessa confiança.” Michael Green

Marina Silva expõe sua visão sobre o ensino do Criacionismo nas escolas


Continuo considerando Marina uma política coerente. A posição democrática dela com respeito ao ensino tanto do evolucionismo quanto do criacionismo não deveria causar tanto alarde. Curiosamente, nenhum programa enquadrou José Serra por ser adepto da astrologia... Note o absurdo da manipulação de quem fez o cartaz que aparece no fim da entrevista. [MB](www.criacionismo.com.br)


É incrivél perceber como os evolucionistas (uma parte deles) se preocupam tanto para que não seja ensinado o Criacionismo junto com o evolucionismo nas escolas. Me pergunto o porque... seria medo?

Evolucionismo: uma religião?

Durante minha leitura do livro Origens de Ariel Roth, me deparei com uma pergunta que seria muito bom que todos refletissem: é o evolucionismo uma religião? Transcreverei um trecho:

“A lealdade, a paixão e o fervor revelados por cientistas em muitas audiências sobre criacionismo/evolucionismo e em julgamentos certamente indicam que há mais do que avaliação puramente objetiva envolvida.”


É incrível perceber como existe tamanho pré-conceito sobre o “criacionismo-cientifíco” afirmando-se que este é de caráter religioso, mas se a ciência é a busca pela verdade então qual problema teria se o caráter dessa verdade IMPLICASSE EM CONSEQUÊNCIAS de [não é necessariamente ter] caráter religioso?


Chega ser estranho visualizar que muitos cientistas que acreditam na evolução em debates sobre a origem da vida se mostram tão “fervorosos”, demonstrado que o evolucionismo parece ocupar em suas vidas e em seu trabalho como cientista mais do que um papel de teoria e sim de uma religião.


Não podemos esquecer é claro do pré-conceito existente no meio cientifico em relação aos Criacionistas [me refiro às pessoas mesmo], veja o exemplo de Michael Reiss que foi expulso de Royal Society pelo fato de ser criacionista! Isso me faz lembrar até religiões extremistas que chegam a assassinar pessoas pelo fato de pensarem de modo diferente, acaso o cientista tem obrigação de ser evolucionista? Onde entra liberdade de pensamento? Isto me parece mais uma sociedade cheia de dogmas religiosos que de fato uma sociedade cientifica.


Imagino se grandes cientistas como: Louis Pasteur, Isaac Newton ou mesmo um dos fundadores da Royal Society o importante Rober Boyle, que foram Criacionistas convictos estivessem vivos hoje, será que seriam expulsos também?


Veja este relato publicado em um jornal sobre Robet Boyle:

“O extraordinário das revelações de Boyle é que elas foram feitas em uma época dominada pela magia e pelas superstições religiosas. Contrariando a tudo e a todos, naquele período filósofos, advogados, médicos e escritores se propuseram a buscar explicações científicas para o que ocorria no mundo.” (Estadão.com)


Será então que estes grandes avanços científicos proporcionado por Boyle, Pasteur, Newton e muitos outros criacionistas modernos foi possível pelo fato de eles verem mais longe que os demais?


Percebemos assim que o fato de ser criacionistas não implica no “fechamento da mente” de ninguém para a ciência, pelo simples fato de que ciência e o criacionismo andam juntos. Se para estes, serem criacionistas, não os atrapalhou a fazerem tão grandes descobertas cientificas, porque hoje iria atrapalhar?


Sendo assim: é o criacionismo ciência, e o evolucionismo religião?


Phillip Johnson afirma: “O darwinismo funciona como o mito cosmológico central da cultura moderna - como a peça central de um sistema quase religioso que é conhecido como sendo verdadeiro a priori em vez de uma hipótese científica que deve ser submetida a rigoroso teste.” Darwin on Trial [Darwin no banco dos réus]

Encontrado pelo de mamífero de "100 milhões de anos"

Paleontólogos descobriram dois pelos de mamíferos envolvidos em âmbar de 100 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], informa a "BBC News". Embora pelos fossilizados mais antigos sejam conhecidos, os fios agora descobertos em âmbar preservam sua estrutura 3D. São os fósseis 3D mais antigos já encontrados, pertencentes ao Período Cretáceo (de 145 a 65 milhões de anos atrás). Os pelos são bastante similares aos de mamíferos modernos. Isso significa que a forma e estrutura do pelo de mamíferos permaneceu sem mudanças durante um longo período de tempo. O pedaço de âmbar (resina de árvore fossilizada) foi encontrado em uma pedreira em Archingeay-Les Nouillers, em Charente-Maritime, sudoeste da França. 

A identidade do animal é desconhecida. Mas quatro dentes de um marsupial primitivo, chamado Arcantiodelphys, foram encontrados na pedreira, sobre a camada onde o âmbar foi encontrado, o que sugere que o pelo teria vindo desse animal. 

Os cientistas propuseram três possibilidades para explicar como o pelo foi parar dentro do âmbar. 

A primeira é que o âmbar vazou sobre uma parte do cadáver do animal. A ideia é apoiada pela presença de uma mosca encontrada próxima ao pelo (moscas põem ovos sobre a carcaça de animais mortos). 

A segunda possibilidade é que o pelo foi perdido por um animal vivo que passou próximo à resina. 

Por fim, o pelo foi perdido por um mamífero que estava se alimentando de insetos presos na resina, que subsequentemente tornou-se fóssil. 

O estudo foi publicado na revista Naturwissenschaften. 

(Folha.com)

Nota: Os pelos dos mamíferos modernos são os mesmos de 100 milhões de anos atrás... Não evoluíram... Pior ainda é explicar como penas, que são muito mais complexas que os pelos, são assim em todo o registro fóssil, há também supostos mulhões de anos. Na verdade, complexidade está presente desde a base da coluna geológica, o que seria de esperar de acordo com o modelo criacionista.[MB]


Por: Michelson Borges (www.criacionismo.com.br)

O que aconteceu com Darwin?


Um cientista respeitado por muitos, autor de um dos livros mais polêmicos da história, Charles Darwin o homem denominado por alguns como o “Assassino de Deus”, foi o grande responsável pela expansão da teoria evolucionista.
O que muitos não sabem sobre Darwin é o fato de que inicialmente ele acreditava na Bíblia como sendo uma verdade literal e chegou até mesmo a estudar Teologia em uma escola Anglicana.

Apesar de Darwin até então ser um Criacionista, tudo isso se modificou durante a sua viagem a bordo do Beagle, principalmente ao desembarcar no arquipélago equatoriano de Galápagos o qual foi crucial para o surgimento de suas idéias a respeito da evolução das espécies. Porém é importante observar que apesar de Darwin ter estudado Teologia ele parecia ter pouquíssimo (ou nenhum) entendimento sobre o assunto, como pode ser percebido, por exemplo, na afirmação: "Não consigo me convencer de que um Deus caridoso e onipotente teria propositalmente criado vespas parasitas com a intenção expressa de alimentá-las dentro de corpos vivos de lagartas." ,Talvez se ele estivesse de fato um bom conhecimento teológico veria que não foi o plano de Deus que os animais se alimentassem um dos outros, na verdade o plano de Deus era (é) que todos fossem de fato vegetarianos como pode ser percebido no seguinte versículo bíblico: “O lobo e o cordeiro se apascentarão juntos, e o leão comerá palha como o boi, e pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum, em todo o meu santo monte, diz o Senhor.” Isaias 65:25, ou ainda no relato de Gênesis o qual mostra Deus avisando ao homem para se alimentarem de todas as árvores (e não dos animais) “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto de árvore que dá semente, ser-vos-á para mantimento.” Gênesis 1:29.

Muito estranhamente no ano de 1842, Charles Darwin saiu da cidade de Londres e foi morar em uma fazenda, isolando-se assim de tudo e todos, o que até hoje gera certa especulação do motivo que o levou a se isolar desta maneira.

Apesar de não se ter a verdadeira causa o fato é que Darwin começou nos anos que se seguiram a sofrer com a sua saúde, principalmente a mental. Neste anos seguintes Darwin sofreu de uma forte depressão, que foi ainda mais agravada com a morte de sua filha Annie.

Um fato muito interessante era que apesar de já estar em sua próxima velhice Darwin não havia ainda publicado seu livro “Origem das espécies”. Na verdade provavelmente ele não publicaria tal livro se não fosse pela ameaça que ele sentiu de Alfred Russel Wallace que iria publicar um livro com idéias semelhantes às idéias dele, o que o fez publicar o seu livro em 1959.

Entretanto o questionamento que fazemos é: não seria toda essa trajetória de doença psicológica o resultado de uma vida tentando negar a existência de Deus? Não seria esse o motivo pelo qual Darwin estava constantemente em conflito consigo mesmo?
Afinal, que conseqüências há na vida do homem quando ele nega existência de um Deus pessoal e Criador?

Uma das coisas mais incríveis na história de Darwin foi uma afirmação dele na qual se percebe que mesmo com toda a sua pesquisa que para ele significava o fim de todo o relato bíblico, ele ainda assim afirmou: “Mesmo nas minhas reflexões mais profundas, eu nunca fui ateu suficiente para negar a existência de Deus.”. Ora isso não é nada mais nada menos do que a necessidade do homem de encontrar-se com o seu Criador, porque por mais que homem fuja ou negue ainda assim sempre existirá em seu interior a necessidade de se encontrar com Deus.

O Segredo da vida

Lula critica imprensa e diz que não lê mais jornais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez críticas à imprensa durante passagem pela cidade de Natal, Rio Grande do Norte, nesta quarta-feira (9), e declarou que, sobre ele, "não há notícia negativa que faça o povo acreditar". Por este motivo, Lula diz não ler mais jornais.
"A imprensa fala muito mal de mim. Agora a imprensa está falando tão bem que eu não leio", disse Lula ao fazer balanço sobre o modo como o país enfrentou a crise econômica em 2009.
(portalimprensa.uol.com.br)

Pelo visto parece que até o presidente reconhece como a grande parte da imprensa do nosso país é tendenciosa e parcial e por isso vai perdendo a cada dia sua credibilidade.

Um culto musical especial em comemoração ao 350º aniversário da Royal Society será realizado na Catedral St. Paul. O culto contará com a participação do coro da catedral e terá uma música composta por Edward Elgar para o 250º aniversário da Sociedade. O sermão será pregado pelo arcebispo de Canterbury. O presidente da Royal Society, Martin Rees FRS, também participará do serviço. 

Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: Não tenho procuração dos criacionistas para defendê-los, pois eles são adultos e podem se defender. Aqui, eu desço o cacete na Nomenklatura científica, sem dó nem piedade. Essa mesma Royal Society expulsou recentemente a Michael Reiss, seu diretor de educação, porque ele era criacionista. E agora vai celebrar seus 350 anos com um culto numa Igreja? A versão secular disso é acender uma vela para Deus e outra para o Diabo. Royal Society, quem diria, hein? Culto comemorativo numa igreja. Quanta hipocrisia... quanta desonestidade... quanta safadeza... quanta patifaria... quanta traição ao materialismo filosófico que posa como ciência! Huxley se envergonharia de vocês! Será que o Dawkins vai pedir agora que prendam ao Michael Rees, presidente da Royal Society, por esse crime hediondo contra a ciência?

Dilúvio: Lenda ou fato?



Tem-se discutido muito atualmente a possibilidade de ter havido um dilúvio como aquele narrado no livro de Gênesis 6:11-22 e 8:1-19. Pesquisas recentes indicaram a existência de vestígios de uma grande inundação na região do Estreito de Bósforo, que liga o Mar Negro ao Mar de Mármara. Mas, afinal, seria essa história uma lenda, folclore ou um fato real? 

Muitos questionam a possibilidade de ter havido água suficiente para cobrir até o mais alto monte. Outros até aceitam um dilúvio, mas regional, circunscrito à Palestina. Uma coisa, no entanto, é certa: o episódio do Dilúvio é um fato discutido não só em nossos dias, mas antes mesmo de ele ter acontecido. 

Os contemporâneos de Noé, quando ouviam-no dizer que haveria uma grande inundação, zombavam dele. Diziam que nunca havia antes chovido sobre a terra, e que isso era invenção. 

O consenso entre muitos estudiosos e cientistas é de que a Terra, naqueles dias, era coberta por um dossel, uma camada de vapor d’água, criando um efeito estufa em larga escala no planeta (efeito greenhouse). Tal efeito, devido a uma permanente capa de nuvens na atmosfera interior (troposfera), teria produzido um meio ambiente mais favorável à vida. 

A Bíblia faz referência a esse dossel em Gênesis 1:6: “E disse Deus: Haja firmamento (atmosfera) no meio das águas e separação entre águas e águas.” Então Deus fez o firmamento e separação entre águas debaixo do firmamento (oceanos, lagos, rios) e águas sobre o firmamento (dossel). Disto, pode-se constatar que as condições climáticas antediluvianas eram bem diferentes das atuais em pelo menos três aspectos:

• Não havia chuva anterior ao Dilúvio (o que gerou a descrença dos conterrâneos de Noé quanto à predição da catástrofe).

• O planeta era regado pelo orvalho, subordinado à umidade, saturação e condensação (há indícios de que não sopravam ventos na mesma proporção de hoje).

• O clima do planeta provavelmente era o mesmo em toda parte (sabe-se, por exemplo, que áreas desérticas como o Saara, o grande deserto australiano, o Atacama chileno e as regiões ressequidas do oeste americano foram outrora pantanosas e úmidas, com água em abundância. 

Em outras regiões, hoje áridas, há vestígios de floresta). Mas para que tais condições pudessem existir, era necessária, como disse, uma camada atmosférica de vapor para aumentar a pressão e para manter a temperatura uniforme no planeta através de um efeito estufa global e moderado.

Essas condições favoráveis no mundo de então, justificam em grande parte a longevidade dos antediluvianos: além de não sofrerem as maléficas influências dos raios solares diretos, não estavam sujeitos a grandes variações de temperatura. Acrescente-se ainda o fato de que sua dieta consistia unicamente de vegetais. 


A Arca 


Quando o patriarca Noé começou a construir aquele imenso barco de aproximadamente 170 metros de comprimento, 28 metros de largura e 18 de altura (segundo o côvado egípcio), com uma capacidade volumétrica aproximada de 568 vagões ferroviários, em plena terra firme, o povo fez pouco caso. 

No entanto, de acordo com Gênesis 7:11, romperam-se as fontes do grande abismo (fazendo referência às águas subterrâneas) e choveu por 40 dias e 40 noites sobre a Terra, cobrindo até o mais alto monte (que naqueles tempos, antes dos efeitos tectônicos, não eram necessariamente tão altos como hoje – ver Salmo 104:6-9).
Segundo o naturalista Harry Baerg, a área total do piso nos três andares da arca era suficiente para conter todos aqueles animais. Realizou-se um cálculo para investigar a possibilidade de que todas as espécies do Gênesis (só as básicas, não as diversas variações que existem atualmente) tivessem entrado na arca.

Primeiro, foi analisado o registro de todos os animais do mundo e tentou-se determinar quais devem ter-se originado de ancestrais comuns. Então, foi calculado o tamanho do espaço que cada espécie necessitaria para ficar confortavelmente distribuída em compartimentos para dois ou sete pares. Conclusão de Baerg: “É perfeitamente plausível que as espécies originais pudessem ter sido abrigadas na arca.” 


De onde veio tanta água?



A precipitação de água no Dilúvio pode haver-se dado devido às erupções em grande escala na Terra, o que lançaria uma enorme quantidade de pó na atmosfera fazendo condensar o vapor do dossel. 

Outra possibilidade seria a entrada de pó cósmico na atmosfera terrestre ou mesmo rochas de maior tamanho que poderiam, além de desencadear o processo de condensação do vapor do dossel com sua passagem, romper a crosta terrestre em vários pontos, ao se chocarem contra ela a altíssimas velocidades, liberando, assim, as águas do “grande abismo” (Gênesis 7:11), sob pressão abaixo da superfície.

É claro que Deus pode transformar este planeta quando quiser e com métodos que ignoramos. Pode fazê-lo em um instante, numa semana, ou em outro tempo qualquer. No entanto, é interessante notar que Deus, via de regra, utiliza-Se de Suas leis, algumas das quais já conhecemos; outras, não. 

Evidências de um dilúvio universal



Em 1929, o arqueólogo inglês Sir Leonard Woolley realizou uma série de escavações em um terreno junto ao Tell al Muqayyar, na Arábia. Alguns poços foram cavados, tendo sido achados vários vestígios de civilização. 

Continuaram cavando para ver até onde iriam os sinais de cultura e vida humana. De repente, os vestígios acabaram e Woolley pensou ter chegado ao fim das escavações. No fundo do poço havia apenas uma camada de puro limo, do tipo que só se forma pela sedimentação da água.

Woolley recusou-se a acreditar que fosse o leito de um rio (o mais próximo era o Eufrates, cujo leito estava muito abaixo da camada de limo), e continuou as escavações. Para espanto dos pesquisadores, cerca de três metros de limo depois, novos vestígios de civilização foram encontrados, onde se esperava que houvesse terra virgem; vestígios, entretanto, bem diferentes dos que haviam sido encontrados acima da camada de limo. 

O Dilúvio – essa era a única explicação possível para a enorme jazida de lama sob a colina de Ur que separava nitidamente duas épocas humanas. Para tirar toda dúvida, Woolley mandou cavar outros dois poços distantes dali, e o resultado foi o mesmo: restos de vasos e utensílios, uma camada espessa de limo (à mesma profundidade da anterior), e, novamente, vestígios. 

Na verdade, os geólogos têm encontrado dezenas de depósitos sedimentares por toda parte do mundo, onde existem remanescentes de animais, plantas e artefatos fabricados pelo homem, fossilizados, como se fossem gigantescos cemitérios. Isto leva a crer que houve um mecanismo de sepultamento extremamente rápido, como aconteceria no caso de uma grande inundação. 

O significado dos fósseis de moluscos e peixes encontrados nas rochas em diversas partes do mundo parece um mistério. O pesquisador Immanuel Velikovsky (1895-1979) fez a seguinte observação: “Quando um peixe morre, o corpo flutua na superfície ou afunda. É rapidamente devorado, no máximo, numa questão de horas, por outros peixes.” Contudo, os fósseis de peixes encontrados em rochas estão muito bem preservados, inclusive com todos os ossos intactos. 

Cardumes inteiros de peixes em extensas áreas, atingindo bilhões de espécimes, são encontrados num estado de agonia, com a boca aberta em sinal de sufocação, mas sem qualquer marca de ataques de animais. 

Há outros fatores até mais surpreendentes como o de folhas que foram preservadas num estado de pleno viço. A clorofila está tão bem preservada, que é possível reconhecer os tipos alfa e beta. Um outro fato extraordinário foi a preservação de partes tenras de insetos com músculos, derma, epiderme, ceratina, melanina, lipocromo, elementos facilmente perecíveis, desintegrando-se, no máximo, em poucos dias ou mesmo horas. O que quer dizer que a incrustação foi rapidíssima.

Existem inúmeros depósitos marinhos nos continentes. Na verdade, mais ou menos a metade dos sedimentos nos continentes é de origem marinha. Como isso é possível? A invasão geral das terras continentais (que são mais elevadas) pelos oceanos é certamente uma situação muito diferente da situação presente, e concorda com a idéia de um dilúvio global. 

Além disso, muitas camadas sedimentares de geologia singular cobrem regiões tão grandes que é difícil acreditar que foram depositadas lentamente, sob condições não catastróficas. Por exemplo, o conglomerado Shinarump, no sudoeste dos Estados Unidos, com cerca de 30 metros de espessura, cobre quase 260.000 km2. A formação Morrison se estende sobre 1.000.000 km2 desde o Kansas até Utah, e desde o Canadá até o Novo México.

A ausência de erosão entre as camadas geológicas é outro grande indício de um dilúvio. As camadas geológicas são usadas pelos evolucionistas para determinar idades e são sobrepostas umas às outras. Geralmente uma chega a ser considerada 100 milhões de anos mais antiga que a seguinte. 

O que chama atenção é a ausência de camadas intermediárias que deveriam existir de acordo com a escala de tempo evolucionista, e a ausência de vestígios de erosão de uma camada para outra, uma vez que supostamente estiveram expostas por longo tempo às intempéries. A falta de erosão nesses intervalos da coluna geológica sugere uma rápida deposição, como se esperaria em uma grande inundação. 

Além disso, foram encontrados animais fossilizados cujos corpos atravessam camadas. Quer dizer que a cabeça do bicho poderia ser milhões de anos mais nova que suas pernas ou cauda?! Por mais absurda que seja, essa teria de ser a conclusão dos que negam o Dilúvio. 

Há também sistemas ecológicos incompletos. Em várias camadas fossilíferas, como nos Arenitos do Coconino e formação Morrison, encontramos muitas evidências de animais, porém, pouca ou nenhuma evidência de plantas. Animais alimentam-se de plantas. Como poderiam sobreviver esses animais por milhões de anos sem uma nutrição adequada? A atividade de separação das plantas e animais pelas águas de um dilúvio parece ser um modelo mais de acordo com a realidade observada.

O carvão é outra boa evidência do Dilúvio. Muitas das camadas de carvão ocupam enormes extensões e são bastante espessas. Atualmente não vemos carvão se formando nesta escala. Os enormes depósitos antigos de carvão bem podem ser explicados pelo transporte catastrófico e separador da vegetação durante o Dilúvio de Gênesis. Um bom exemplo disto é o carvão encontrado em Morewell, Austrália, com uma espessura de 170 metros!

Jesus confirmou o Dilúvio em Mateus 24:36-39: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos Céus, nem o Filho, senão o Pai. Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.” 

Nesse texto, Cristo associa dois episódios: o Dilúvio e a Sua segunda vinda. Um no passado e outro no futuro. Existem entre ambos circunstâncias semelhantes:

(1) o tempo de graça concedido por Deus aos impenitentes – no caso dos antediluvianos, 120 anos;

(2) os sinais (como os animais entrando na arca sem que ninguém os conduzisse); 

(3) a devassidão e irreverência dos antediluvianos;

(4) o desprezo pelas palavras de advertência de Noé, etc.

Muitos hoje duvidam da volta de Cristo, como muitos duvidaram (e duvidam) que tenha havido um dilúvio global. A história se repete. No entanto, as evidências apontam para o cumprimento, uma vez mais, da vontade soberana do Criador. 

De que lado precisamos estar: dentro ou fora da arca? Jesus Cristo é a “arca” moderna. Só Ele pode nos salvar das ondas destruidoras que ameaçam este planeta


Por Michelson Borges em: (www.iasdemfoco.net)

Os delírios de Dawkins

O Dr. William Lane Craig mostra toda a fragilidade dos fracos argumentos de Richard Dawkins: 



 

Frequentemente lemos que Darwin, de uma vez por todas, eliminou a ideia de design em biologia. Será? Nada mais falso. E o pior de tudo, sua estrutura teórica, na verdade, ajuda a estabelecer a teoria do Design Inteligente. Vejamos como o raciocínio de Darwin ajuda o design inteligente a ser uma ideia científica válida: 

1. Darwin usou exemplos de inteligência para argumentar a favor do poder da seleção natural. Ele argumentou que a seleção artificial (cruzamento realizado por humanos inteligentes) era uma evidência a favor da seleção natural. Talvez não intencionalmente, mas em erro, Darwin usou causas inteligentes como evidência a favor de sua teoria.
 

2. Darwin não sabia como a variação ou mudança ocorria nas coisas vivas. Ele também não sabia o que causava a hereditariedade, isto é, Darwin não sabia como essas mudanças eram passadas adiante. Ele não podia explicar como funcionava a variação ou a herança, e mesmo assim sua ideia de seleção natural convenceu muitos cientistas do seu tempo. Isso se deu porque Darwin estava argumentando a partir do efeito para a causa (diferenças visíveis entre as formas de vida para a seleção natural). Darwin não estava argumentando que o modo como as mudanças ocorrem (um mecanismo de mudança na vida) nos levaria a concluir que a seleção natural
qua mecanismo para a origem das espécies fosse verdade. Os teóricos do DI também raciocinam de modo semelhante. Sob sua forma atual, a TDI também não tem uma explicação de como um designer possa ter causado os códigos simbólicos da vida, a informação funcional, e as máquinas biológicas sofisticadas. Como Darwin, os teóricos do DI também raciocinam a partir do efeito para a causa (a partir de códigos simbólicos e máquinas biológicas de alta tecnologia para a inteligência). 

3. Darwin usou o raciocínio de "vera causa". A expressão "vera causa" significa que uma ideia científica deve ser invocada sobre "as causas agora em operação" (Charles Lyell) e "não admitir mais causas de coisas naturais do que as que tanto são verdadeiras e suficientes para explicar suas origens (Isaac Newton). Como Darwin, a TDI usa também o raciocínio de "vera causa". A única "causa agora em operação” de códigos e máquinas de alta tecnologia que conhecemos é a inteligência. Isso é um fato simples de ser entendido. Sem evidência confirmada de outras origens dos códigos da vida e de máquinas biológicas de alta tecnologia, a inteligência deve ser considerada como uma opção para explicá-las. Se fosse estritamente aplicado, o raciocínio de "vera causa" iria quase que totalmente desconsiderar o caso a favor da evolução cega e aleatória como sendo a causa dos códigos da vida e das máquinas biológicas sofisticadas.
 

Considerando esses três modos nos quais Darwin raciocinou, o
 designinteligente deveria, pelo menos, ser admitido como opção em biologia, e talvez a opção preferida pelas atuais evidências encontradas na natureza.

Lembre-se, todas as vezes que alguém afirmar que Darwin eliminou de vez a ideia de
 design em biologia, diga que o que ele fez, na verdade, foi fortalecer essa ideia. E, além disso, todas as críticas feitas contra a TDI são críticas à teoria da evolução de Darwin.

Darwin, bambino, onde foi que eu errei?

(Desafiando a Nomenklatura Científica)

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